Não são poucas as situações de desrespeito ao ciclista. Algumas vezes o motorista passa buzinando e tirando lasca do ciclista, mas posso encontrá-lo mais a frente parado no restaurante, ou no posto de combustível.
O que fazer? Esperar os governos? Rezar? Parar de pedalar? Esperar a vinda do salvador, ou de alguma nave espacial que contamine as pessoas com vírus de respeito, de educação?
O que eu vou fazer é tentar divulgar o que é certo. Será um trabalho de formiga, mas eu vou fazer a minha pequena parte. Se cada um fizer um pouco no todo já teremos realizado um grande trabalho.
Vou imprimir e fazer copias de folhetos explicativos sobre os direitos das ciclistas, nos mesmos moldes de como é feito nas Bicicletadas. Vou levar estes folhetos até as Auto Escolas (CHC) e vou pedir ajuda para a divulgação entre os motoristas que fazem renovação da carteira. Vou enviar e-mail a toda a mídia da região. Vou fazer adesivos para distribuir e colar nos carros. Vou distribuir nos pedágios e postos da policia, etc.
Quando sair para pedalar vou distribuir folhetos no posto de combustível ou restaurante onde eu parar. Vou distribuir aos amigos, colocar na caixa de correspondência dos visinhos, vou enviar por e-mail em forma de corrente ( quanto mais você encaminhar este e-mail maior será a chance de evitar acidentes).
Provavelmente, no próximo Audax de Santa Cruz do Sul, você poderá ganhar um destes adesivos e folhetos para ajudar a divulgação e também fazer a tua parte.
Quando eu comecei a pedalar de capacete, fui um dos primeiros aqui na cidade, eu era motivo de chacota em todo lugar que eu andava. Agora, mais de 10 anos depois, o ciclista que pedala de capacete é mais respeitado em Santa Cruz do Sul. Agora alem de min, dezenas de ciclistas pedalam utilizando capacete na cidade, muitos motoristas também pedalam, já não somos tão jogados para as calçadas como antigamente. Demorou, mas está melhorando e algum dia seremos mais respeitados.
A obra acima é do Faccin, de Santa Cruz, grande colega e "audaxioso". Idéias simples, feitos geniais em favor do público biker. Endereço: http://audaxsantacruz.blogspot.com/
Créditos do artigo, todos dele! Parabéns!
Roberto Furtado
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Câmbio Traseiro - Parte 1
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foto: sram.com |
O Cambio traseiro também é conhecido como desviador traseiro (ou descarrilhador), é responsável por uma tarefa importante de trocar as combinações de relação de marcha. A mudança de marchas em velocidades muito baixas e muito altas é um desafio para o fabricante deste componente de bikes. Em baixa rotação em condição de subida, a dificuldade de troca de marcha é devido, geralmente, ao excesso de tração submetido na corrente, e ao esforço da corrente para ir de uma engrenagem de relação menor para maior diâmetro. O ciclista mais experiente já devem ter percebido que tal tarefa dificulta-se na medida em que ele esta em baixa velocidade e impondo maior carga a corrente. O desenho aplicado no cassete não é para bonito, é sim um artifício necessário, elaborado pelo fabricante para facilitar esta operação de mudança em condições desfavorecidas. Note que os avanços da "indexagem" são aplicados em correntes, engrenagens (do pinhão) e até mesmo das coroas do pedivela (ou pé-de-vela), sem esquecer da tecnologia do trocador e do câmbio. Fabricantes possuem linhas de evolução diferentes para cada faixa de valor, por assim dizer. Materiais mais aprimorados, custam mais, e também trazem consigo, melhores qualidades. Algumas das qualidades são meramente relacionadas ao peso, outras destacam-se no uso de materiais que permitem maior agilidade em trocas de marcha, e até trocas de melhor qualidade e precisão. Dizer que é tudo igual é incorreto, principalmente se tal afirmativa for atribuida a velocidade de trocas e a qualidade das mesmas. Já a durabilidade duvido um pouco... talvez seja fator dependente de fabricante para fabricante. Sem intenção e comparar, apenas aponto como campagnolo como uma material mais durável. Espero não ser injusto e errado, pois sabe-se que a Italiana fabrica apenas peças para speed.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Surly para viagem
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Uma multi bicicleta - Surly

Achei uma pena que a espiga do garfo seja tão curta, e que a altura da para mesma não seja maior, pois o conforto pode ser necessário se montada uma bike para turismo. Faltou também suporte para bagageiro dianteiro, mas dependendo da montagem ou das preferências em turismo de bike, pode ser dispensável e "perdoável" tal ausência.
Bicicleta que não têm no Brasil... pena! Pena mesmo... eu seria candidato. Na cor preta, com peças polidas ia ficar muito bonita.
Roberto Furtado
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
De bike pra PC...
Estava no PC desktop escrevendo algo pro blog... quando começou temporal (dia 02.12). Não é que deu um raio na rede elétrica e pifou o PC! Queimou a fonte... puxa, mas é muito azar. Perdi o que escrevia e ainda tive que me bater pra resolver o conserto do pc... que estava na garantia e não podia ser reparado em qualquer lugar. É dose...
Por sorte, no dia seguinte tudo havia normalizado. Segue o baile! Fica aqui então a lembrança do dia 02 de dezembro, dia em que perdi o material pra postagem do blog. Pior é que nem lembro o que escrevia.
Roberto Furtado
Por sorte, no dia seguinte tudo havia normalizado. Segue o baile! Fica aqui então a lembrança do dia 02 de dezembro, dia em que perdi o material pra postagem do blog. Pior é que nem lembro o que escrevia.
Roberto Furtado
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Audax 200 Km Santa Cruz do Sul 30/11/2008 Relato participante Carlos Polesello
Carlos Polesello
O relato acima foi cedido pelo amigo Carlos Polesello, com quem tive a oportunidade de realizar uma prova de Audax em POA. Adorador do esporte e da atividade, além de grande companheiro, descreve ele, a experiência de ser "Audax". Parabenizo idealizadores e participantes pelo excepcional evento, e em especial ao Carlos, pela participação e descrição.
Um grande abraço
Roberto Furtado
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