Sentei em frente ao PC e abri uma pasta de minhas músicas preferidas. Aquelas que escuto quando o trabalho permite. Em laterna dos afogados dos paralamas do sucesso, e refletindo em imagens que me vem a cabeça, na estrada em algum lugar. Imaginando a alegria que deve ser um vivente ciclista sair a rumo, sem pensar em dinheiro, nas contas para pagar no fim do mês, nem data para voltar. Até que alguém chega e diz que tu é um híbrido de hippie... e tu ali, pasmo, prestando atenção na abordagem, sem concordar ou discordar, apenas querendo saber pq, este alguém te diz uma palavra solta no espaço... "liberdade"! Este é o maior dilema vivido e que os hippies de alguma forma conseguiram aproximação com o verdadeiro teor da palavra "free". É... talvez nem tudo seja tão simples, pq adoecemos e precisamos do maldito dinheiro, mas será que a gente não adoece por causa dele? Ao bah que me permite ser um gaúcho da cidade de pedra, anseio montar no meu cavalo de aço (de preferência de Cr-Mo) e sair por aí, conhecendo os bordos deste Estado tão bonito que é o RS, em seguida o Uruguai, Argentina, Chile... e sabe lá onde acabaria ou fincaria os pés.
O importante mesmo é que a gente sabe o que gostaria de ser, e que uma música qualquer, como a citada antes, nos leva a algum lugar, nem que seja apenas um sonho de gaveta, como descreve a inserção da prática, de Amyr Klink. Ao som de Kleiton e Kledir, como outros tanto preferem, ou Ramil, em sóbrios e belos devaneios sobre a lagoa e loucos de cara... Lisboa ou Van soria dentre outros tantos sonhadores que despencam em sonhos de ritmo que amenizam ou salientam a dor de ser ou não ser livre. Reflita... vá ouvir Olinto no IPA, acho que vale muito a pena.
Desculpe o devaneio... não sei ser de outro jeito!
Roberto Furtado
O importante mesmo é que a gente sabe o que gostaria de ser, e que uma música qualquer, como a citada antes, nos leva a algum lugar, nem que seja apenas um sonho de gaveta, como descreve a inserção da prática, de Amyr Klink. Ao som de Kleiton e Kledir, como outros tanto preferem, ou Ramil, em sóbrios e belos devaneios sobre a lagoa e loucos de cara... Lisboa ou Van soria dentre outros tantos sonhadores que despencam em sonhos de ritmo que amenizam ou salientam a dor de ser ou não ser livre. Reflita... vá ouvir Olinto no IPA, acho que vale muito a pena.
Desculpe o devaneio... não sei ser de outro jeito!
Roberto Furtado
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