Ainda ontem durante o passeio noturno fiquei a pensar sobre acidentes. Resolvi por empolgação, sair com a speed, pois já havia pedalado bem durante o dia. Aproveitando o dia mundial sem carro, peguei a bicicleta e fui buscar um material na empresa para quem eu trabalhava. Uma caixa com uma bomba dágua no interior, pesando total 5 kg. Nem tão pesado, nem tão leve, mas suficiente para deixar a cestinha da bici sobrecarregada, evidenciando as diferenças de andar sem peso apoiado na roda dianteira ou com peso desajeitado. Durante o trajeto que fiz a tarde, acumulei conclusões sobre algumas hitóteses de acidentes, e a noite refleti dando por encerrada a questão naquele momento. A vida sobre a bicicleta é igual a vivida no automóvel, porém estamos presenciando insanidade no trânsito diariamente. Motoristas, acomodados no interior de seus " veículos", aceleram até perder o controle... fato que se comprova diariamente quando vemos carros batidos em postes e árvores, e lembrando os exemplos frequentes deste ano, com carros que cairam dentro do arroio dilúvio. Ora, perder o controle em uma via que é praticamente reta, caindo dentro do arroio. Se isto não é alta velocidade, então chamo de imperícia.
No dia a dia, carros recem estacionados, abrem as portas para tentar vitimar o ciclista... parece que as pessoas estão no quintal de casa, esquecem que na rua existem outras vidas. Na enlouquecida cidade grande, uma bagunça de habitantes que se parecem com as páginas do livro Onde esta Wally?, "cada um por si... si por si mesmo!" Egoísmo desenfreado! O ciclista pode apenas tentar prevenir usando artifícios que em cada lugar devem ser queestionados, cada lugar possui uma forma diferente de se defender. Onde o trãnsito for de terrorismo, não tenha vergonha, suba na calçada, ande devagar e cuidando os pedestres... é melhor do que ser engolhido por um ônibus ou caminhão de lixo, a exemplos do que já passei.
Seguem algumas recomendações, preste atenção e lembre-se:
No dia a dia, carros recem estacionados, abrem as portas para tentar vitimar o ciclista... parece que as pessoas estão no quintal de casa, esquecem que na rua existem outras vidas. Na enlouquecida cidade grande, uma bagunça de habitantes que se parecem com as páginas do livro Onde esta Wally?, "cada um por si... si por si mesmo!" Egoísmo desenfreado! O ciclista pode apenas tentar prevenir usando artifícios que em cada lugar devem ser queestionados, cada lugar possui uma forma diferente de se defender. Onde o trãnsito for de terrorismo, não tenha vergonha, suba na calçada, ande devagar e cuidando os pedestres... é melhor do que ser engolhido por um ônibus ou caminhão de lixo, a exemplos do que já passei.
Seguem algumas recomendações, preste atenção e lembre-se:
- nas portas dos carros, elas se abrem a qualquer momento;
- nos carros que saem de rua menores, muitos nem param;
- em todas as normas de trânsito, "quando preciso, não evite a calçada";
- no pavimento, pois ele não foi pensado para bicicletas, existem vãos e buracos;
- não ande rápido demais em vias que a ti são estranhas;
- nos sinais, mesmo que abertos para você, olhe, pois muitos condutores não respeitam;
- nas boas condições de sua bicicleta (freios, pneus, etc);
- ao pedalar a noite, verifique as pilhas do farol e pisca;
- e por fim... se não esqueci algum, reze para sempre voltar para casa com segurança! Muito não depende só de você, ajude a educar seus amigos, parentes, vizinhos... por um mundo mais seguro.
- nos carros que saem de rua menores, muitos nem param;
- em todas as normas de trânsito, "quando preciso, não evite a calçada";
- no pavimento, pois ele não foi pensado para bicicletas, existem vãos e buracos;
- não ande rápido demais em vias que a ti são estranhas;
- nos sinais, mesmo que abertos para você, olhe, pois muitos condutores não respeitam;
- nas boas condições de sua bicicleta (freios, pneus, etc);
- ao pedalar a noite, verifique as pilhas do farol e pisca;
- e por fim... se não esqueci algum, reze para sempre voltar para casa com segurança! Muito não depende só de você, ajude a educar seus amigos, parentes, vizinhos... por um mundo mais seguro.
Roberto Furtado
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