Sou assim... Eu não bebo ou uso drogas... Não sou temperamental explosivo, não engano, não tenho religião definida, não machuco... Não sou infiel... então, nem hipócrita! Escrevo e fotografo, talvez mais ou menos... nem tão bom, nem tão ruim! Amo as pessoas a minha volta... e também erro, da mesma forma que elas! Sou irônico, sou dramático, sou quase simpático... algumas pessoas "me gostam", outras não! A versatilidade dos humores faz nossos amores, temores, horrores! Cada um, cada um...
Vivo quatro momentos mágicos como ser humano... A mesa tem 4 pernas, sem uma ordem definida, a fotografia, a pesca, a escrita, e a bicicleta. Estabilidade! Quando subo na bicicleta, esqueço algumas coisas, lembro de outras. O movimento das pernas e a reflexão possível sobre a magrela de rodas, permite concluir. Querer, perder, ganhar... verbos presentes em nosso cotidiano, alguns pensam em cifras, penso em vida! Mais uma hora de sono, mais uma hora de conversa com um amigo, uma hora abraçado a esposa, a minha mãe, irmã, pai...
Querer e conseguir, depois perder... resulta em saudade! Vida, vida, vida... nos pneus da bicicleta, no volante do meu carrinho, nos botões da minha máquina, vara de pesca, teclado barulhento... esquecimentos e pensamentos! Te amo, te amo, te amo... fica aqui comigo! Imperfeição de viver, quase acertar, nunca conseguir!
Talvez amanhã, mas sabendo que nunca vou conseguir. Talvez, talvez, talvez... palavra mágica referente a estatística! Talvez, uma vez, mais uma vez... agora vai. Não foi... logo ali, naquela rua tem uma descida! Pneus de bicicleta que assobiam, raios que cantam, vento no rosto, folha que cai a árvores e quase me pede... "me leva junto!"
Se vida para Cazuza é "se eu não posso te levar, quero que você me leve!", para mim também... se "que país é este?" de Renato, um tal de Russo, me lembra que somos tolos, imperfeitos, imprevisíveis. Tento, acerto, acerto, acerto... quem sabe agora na contagem de um acerto atrás do outro, chegamos aos 10 consecutivos. Não... caí de bicicleta! Errei... levanto, com dor da queda, coração apertado. Cheguei até aqui, e agora não vou desistir. Já morri na praia, já abortei missões, já pulei do barco, agora me resta o mérito da coragem de tentar. Vida, me leva, vou te mostrar... Tenho imperfeições, mas também uma estrada para percorrer... dizem que ela pode ter uns 80 anos! Tomara mais... seja que o vento quiser, como o tempo pensar, como a vida puder...
Vivo quatro momentos mágicos como ser humano... A mesa tem 4 pernas, sem uma ordem definida, a fotografia, a pesca, a escrita, e a bicicleta. Estabilidade! Quando subo na bicicleta, esqueço algumas coisas, lembro de outras. O movimento das pernas e a reflexão possível sobre a magrela de rodas, permite concluir. Querer, perder, ganhar... verbos presentes em nosso cotidiano, alguns pensam em cifras, penso em vida! Mais uma hora de sono, mais uma hora de conversa com um amigo, uma hora abraçado a esposa, a minha mãe, irmã, pai...
Querer e conseguir, depois perder... resulta em saudade! Vida, vida, vida... nos pneus da bicicleta, no volante do meu carrinho, nos botões da minha máquina, vara de pesca, teclado barulhento... esquecimentos e pensamentos! Te amo, te amo, te amo... fica aqui comigo! Imperfeição de viver, quase acertar, nunca conseguir!
Talvez amanhã, mas sabendo que nunca vou conseguir. Talvez, talvez, talvez... palavra mágica referente a estatística! Talvez, uma vez, mais uma vez... agora vai. Não foi... logo ali, naquela rua tem uma descida! Pneus de bicicleta que assobiam, raios que cantam, vento no rosto, folha que cai a árvores e quase me pede... "me leva junto!"
Se vida para Cazuza é "se eu não posso te levar, quero que você me leve!", para mim também... se "que país é este?" de Renato, um tal de Russo, me lembra que somos tolos, imperfeitos, imprevisíveis. Tento, acerto, acerto, acerto... quem sabe agora na contagem de um acerto atrás do outro, chegamos aos 10 consecutivos. Não... caí de bicicleta! Errei... levanto, com dor da queda, coração apertado. Cheguei até aqui, e agora não vou desistir. Já morri na praia, já abortei missões, já pulei do barco, agora me resta o mérito da coragem de tentar. Vida, me leva, vou te mostrar... Tenho imperfeições, mas também uma estrada para percorrer... dizem que ela pode ter uns 80 anos! Tomara mais... seja que o vento quiser, como o tempo pensar, como a vida puder...
Roberto Furtado
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