O ano de 2012 marcou muitas conquistas para a bicicleta. Se fez "barulho" exigindo que ela fosse algo mais importante como proposta de mobilidade, também como ferramenta esportiva. No asfalto entre carros, nas pistas de barro, rampas de madeira, e estrada de areia, a bicicleta desempenhou um papel que deixa bastante claro. A bicicleta é indispensável ao homem, tanto para deslocamento, como para entretenimento. A estrada que levará a bicicleta ao espaço que realmente cabe a ela, ainda é muito longa, mas uma viagem começada, já é uma viagem com direitos impostos. Seria muito bom para todos nós se a bicicleta fosse respeitada. Os maus hábitos de pedestres e motoristas atormentam o direito do ciclista, mas nem por isto deixaremos de tentar, de impor, de destacar nossos ideais. É importante que todo ciclista tenha a elegância de demonstrar os acertos, seu direito, seu posicionamento. Não é recomendável, e não é nada construtivo, abordagens cujo carregamento é antipático, agressivo, mesmo quando for para rebater. Nós devemos dar o exemplo. A verdade é que este processo já foi iniciado, e não tem mais volta. A aceitação da bicicleta será uma obrigação moral, não devemos temer, e tampouco duvidar disto. O grande desafio para 2013 é continuar plantando a bicicleta como se fez em 2012. Convencer as pessoas de que usar a bicicleta pode ser instrutivo, seja para se tornar um ciclista, ou para compreender o que passa o ciclista do cotidiano. As grandes empresas buscam a bicicleta como forma de exposição, mesmo que seja ainda uma iniciativa modesta. É preciso provar que a bicicleta é bem vista, e neste processo, a educação dos ciclistas fará toda diferença.
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