sexta-feira, 6 de março de 2009

Usando GPS - etrex legend no Audax


Um dos maiores problemas que tenho em trajetos com grande distância, é justamente saber quanto já andei. Muitos diriam que o velocimetro das bikes é ideal. No entanto, o que me incomoda nas opções de mercado... é justamente o que se evita com o uso do GPS. O ponto negativo dos ciclocomputadores tradicionais é a existência do fio que leva a informação do sensor ao aparelho. Este fio passa por peças móveis, percorrendo a distância entre o guidão é o garfo da bicicleta... um problema que pode:
- danificar o fio por fadiga;
- prejudica o tempo e acesso de manutenção da caixa de direção (ou outro reparo que necessite desinstalação do fio);
Com esta consideração, outros ciclistas diriam que a opção é o uso de ciclocomputadores wirelles (sem fio). A verdade é que este tipo de equipamento também possui "contras". Seriam estes:
- exporadicas perdas do sinal ou intereferências;
- alto custo;
- necessidade de verificar duas pilhas (do aparelho e do sensor).
Fugindo dos problemas que coloquei para as duas opções acima, resolvi usar o GPS como alternativa. Não que ele não apresente seus contras, mas pq estes me incomodavam menos.
O GPS me parece uma opção mais completa em termos de registro de navegação, marcando pontos que julgue importante. A marcação da distância real é outro ponto favorável, diferente da marcação percorrida pela roda. O GPS marca deslocamento, além do mais indica altura, velocidade média, velocidade real, tempo percorrido, rumo, etc. Algumas informações podem ser obtidas pelo ciclocumputador, porém outras, somente o GPS pode oferecer.
É claro que se trata de um questão muito pessoal, mas afinal de contas, andar de bicicleta e realizar uma prova, também!
Roberto Furtado

Um comentário:

  1. Olá, eu também uso o gps na bike.
    Sabe um acessório interessante que coloquei na bike e me deixou o gps mais visivel?

    Chama-se swing grip :
    http://www.pedalpower.com.br/index.php?destino=produto_info&id=1769

    Muito interessante e deixa a bike também com um visual único (não que este seja o ponto, mas...).

    Rogério.

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