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Giant Sedona ATX series, ano 1994. Foto: Roberto Furtado / Bikes do Andarilho.com |
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Frame de Giant Atx, ano 2014. Foto: Roberto Furtado / Bikes do Andarilho.com |
Há muitas opiniões quando o assunto é a tecnologia da bicicleta... eu mesmo, sou um fanático pela década de 90, a qual chamei muitas vezes de "a década de ouro da bicicleta". Há muitas escolhas e motivos para tais... "bicicletas são um elo estreito entre o homem e sua liberdade". Não há ciclista que discorde disto. Por muito tempo, vivi e usei bicicletas da marca GT, comprei duas novas nos anos 90. Uma delas foi a pé de boi da marca, uma GT Outpost, com grupo shimano altus e sis; a outra foi uma GT Karakoram, que era uma bicicleta de nível intermediário com grupo deore LX. Não sei onde a gente teria chegado se não fosse estas bicicletas, pois elas foram realmente uma escola importante sobre os anos 90. E sei que a conquista da bicicleta tem forte relação com este período. Ultimamente despertei pela bicicleta da marca Giant, pois em oportunidades me envolvi de forma desprendida com esta grande marca. Estou ligado a ela no momento por uma questão de uso... de verdade. Sei que a marca é muito elementar no que diz respeito a qualidade construtiva e já pude me inclinar sobre a preferência entre o atual e o passado. Escolho o passado, pois realmente me identifico com o passado pelo tipo de material utilizado em bicicletas. Contudo, não dá pra dar as costas a era atual por causa do material utilizado. É tecnológico? Sim! É bonito? Nem tanto como no passado! São fortes e bem elaboradas, mas o conforto tem suas vantagens e desvantagens. A velha história de sempre... é mais duro, mas é mais leve de maneira geral. Preferências são pessoais... e quando a delicadeza construtiva, a imagem das duas acima responde bem que classe é uma questão de época quando o assunto é estética! Nada contra o presente, pelo contrário... estamos em um momento ímpar da tecnologia. E ao meu ver, em pouco tempo teremos uma nova revolução construtiva sobre bicicletas. Nem alumínio, nem poliméricos, possivelmente aço... de alta qualidade, com novidades em técnicas construtivas. Assim são os ciclos de evolução com os materiais... o mais apto do momento, supera os demais. A era do carbono não deve passar do que já vimos... menos ainda os plásticos. O alumínio esta perdendo força para os aços em bicicletas não competitivas, prova disto foi a Interbike 2014, que em relação a 2013 já apresentou um crescimento estrondoso. Agora é aguardar... entre velho e novo? Fico com os dois, que fique claro! Eles se complementam...
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