Foto: Roberto Furtado |
Foto: Roberto Furtado |
Já fiz isto tantas vezes, e fui advertido disto no SENAI e na oficina da PUCRS, onde cursei disciplinas específicas da segurança. Contudo, a gente subestima as operações que não são tão frequentes e acaba cometendo erros.
Ontem, antes de entregar a GT Corrado, pois vendi a mesma a um amigo, decidi trocar os pedais da bike por peças novas. Desta forma, entregaria um material prontinho para o uso do amigo. Peguei uma chave de boca pequena para remover o pedal... e este foi um de meus erros. A chave curta desfavorece a operação em duas importantes questões. Primeiro pq chave curta significa maior força e instabilidade desta aplicada. Depois, a chave curta mantem a mão e o braço muito próximos da coroa do pedevela. O pedal estava apertado, precisei aplicar mais força para afrouxar. Quando ele soltou, permitiu uma trajetória da minha máo que foi em direção a coroa com certa velocidade. Velocidade e/ou força atribuídas ao corpo humano em direção a peças ásperas ou cortantes, acaba mal... isto é uma coisa pra gente levar como aprendizado ou lembrete. A grande questão é que se fosse outra posição e maior força, talvez o pulso estivesse na trajetória e o dano poderia ser mais expressivo. Felizmente, nada de especial... a operação ainda pode ser concluída e não houve grande dano. No entanto, cabe lembrar e observar, desta forma, outros acidentes podem ser evitados. Imagina algo assim na estrada do cicloturismo, ou antes de uma competição, ou mesmo, antes de um trabalho. Mãos e olhos, para um fotógrafo são vitais... fato também para outras atividades, como dentistas e outras tantas profissões.
Ui.É. Inevitavelmente acontecem alguns acidentes ao lidar com mecânica.
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