Ao abrir o Jornal Correio do Povo de Hoje, segunda feira, dia 20 de Junho, me deparei com algo que muito me agradou. Um texto muito interessante de Juremir Machado da Silva, onde citava a bicicleta entre questões de rótulos impostos pela sociedade. É verdade, a gente sabe que a vida impoe "tendências", e assim somos nomeados ou entitulados, simplesmente rotulados por terceiros a mera referência de uma atitude ou citação. Leia você o texto e tire seus próprios entendimentos e conclusões, pois cada um dará o devido peso a parte que lhe interessa. Não devemos nos render as imposições da sociedade, neste caso, especialmente aos assuntos relacionados a bicicleta. Concordemos e discordemos, eu, você, Juremir, somos todos livres para escrever e pensar sobre o que bem entendermos, desde que não sejamos ofensivos. Lamentável são as tendências sugeridas e tendenciosas realizadas pela sociedade, preconceituosas. Confesso que havia lido muito pouco de Juremir até agora. Talvez a sorte o tenha trazido para questões sobre bicicleta, a qual sou fortemente ligado, assim comprovado por estas linhas do Bikes do Andarilho. Gostaria de ter lido algo mais antes, mas a gente sabe como é a vida... lê outras coisas, se foca somente em nossos focos, e muitas vezes perde um navio em frente ao binóculo. Coisas da vida!Como tudo que escrevo aqui, em minha humildade, e sem querer me comparar com Juremir, longe disto. Afinal, sou pequeno e hobbista escritor, em frente a uma referência. Temos focos diferentes, e talvez tenhamos importâncias completamente diferentes para os respectivos meios em que vivemos. Possivelmente sejam Carmas diferentes, se é que isto existe. Evito assim, comparações, sugestões de alguma intenção diferente do meu real propósito. Evitemos assim, os rótulos que Juremir referencia no Correio do Povo.
Bato o sino toda vez que um ciclista passar, e baterei o sino toda vez que alguém citar positivamente a bicicleta, especialmente quando houver alguma relação com midia. Mesmo que a citação não seja a mais pesada sobre o assunto, independente de se tratar da bicicleta esportiva ou da bicicleta de utilização urbana. Os motivos serão sempre os mesmos... direito de viver sobre a magrela, com liberdade, igualdade, e respeito! Com a união destas três "premissas", entendo que a bicicleta possa fazer seu condutor sempre feliz. Seja ele executor do trabalho mais simples, ou mais valorizado entre as estranhas leis da sociedade. E me desculpem pelo pequeno texto, com certeza incompleto, acredito que este daria "pano para muita manga", mas o tempo é sempre curto. Preciso tratar as fotos de trabalhos realizados no final de semana, inclusive do Audax 400 km deste dia 19.
Meus sinceros agradecimentos ao Srº Juremir Machado da Silva, por fazer o dia dos ciclistas muito mais alegre.
Roberto Furtado
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