segunda-feira, 28 de abril de 2014

Expo Bici 2014... oportunidade única!

Imagens do evento 2014

"A Expo Bici 2014 foi um sucesso!" Isto, todos diziam ao término do dia. Uma agradável surpresa para os ciclistas e entusiastas. As diversas lojas presentes faturaram e divulgaram seus endereços e segmentos. Flyers e cartões ao vento, passavam de mãos em mãos, em uma promessa de negócios fechados futuramente. Muitos não estavam dando o devido crédito ao evento... "evento localizado no sul do Brasil!", ou sem a presença de algum destaque nacional. Para quem esteve lá, não restou qualquer dúvida do potencial do evento. Os comerciantes que sabiam pq estavam lá, estavam felizes! A casa do gaúcho ficou pequena para o evento... mas atendeu a expectativa, possuindo infraestrutura necessária. A TV Record esteve lá, acompanhou as principais e relevantes personalidades da bicicleta, como o colecionador Paulo Lima, e também o artista e fabricante de bicicletas de bamboo Klaus Volkmann, ambos presentes e conhecidos aqui no RS. 
No primeiro pavimento estavam os comerciantes, e no segundo pavimento estavam os ciclistas com um mercado de usados de grande diversidade. Foi o evento mais democrático da bicicleta que se viu neste ano, pois com iniciativa privada, aberto aos entusiastas e pequenos negociantes que geram e alimentam novos entusiastas. É um mercado a parte... sem dúvida! Juntos, criaram o interesse de todos os públicos, com uma entrada extremamente viável e justa. Antecipadamente, os ingressos podiam ser obtidos com doações de alimentos não perecíveis que serão doados a um instituição carente, ou no ato de chegada no valor de 5 reais. 
A Revista Bicicleta acompanhou de perto esta grande iniciativa... não poderia faltar este testemunho de grande feito. De ativistas a atletas do campeonato gaúcho, brasileiro! Todos juntos por um evento que une os grupos formando uma grande força, moral, social e econômica. Que o próximo cresça ainda mais...

domingo, 27 de abril de 2014

Expo Bici 2014... evento bombando!


Neste momento acontece a Expo Bici 2014, na casa do Gaúcho... Estive agora pela manhã pra ver a turma, e vou voltar agora a tarde. Não perde esta... Esta um evento show de rodas raiadas. Promovido pelo POA Bikers e Sociedade Audax de Ciclismo, e lojas participantes. Muitos ciclistas levaram itens raros e guardados para fechar negócio. Não deixa de comparecer para prestigiar e para fazer grandes negócios!

Mais informações com o POA Bikers, Expo Bici 2014!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Fotógrafo - todo mundo pensa que pode ser, será?

Devido a alguns acontecimentos resolvi realizar esta postagem... Ela tem caráter reflexivo e como disse um bom amigo: "Caidora de fichas!" Referia-se ele ao sentido da ideia aflorar na cabeça do vivente... 
Bem, vamos lá... Nesta era digital e ao sabor do prazer do momento, todo mundo que empunha uma máquina fotográfica se sente um fotógrafo. E na verdade é... Eu realmente acredito que todo detentor de um dispositivo capaz de realizar fotos seja um fotógrafo. Contudo, vc pode ser ou fazer um serviço profissional ou simplesmente gerar recordações. As recordações podem ser de pequena ou altíssima qualidade, para isto, basta que o autor da obra seja um autodidata ou alguém bem treinado. A diferença entre o profissionalismo e o exercício amador (mesmo que de qualidade) esta justamente no resultado final. Qual a finalidade das fotos? Recordação, divulgação, matérias para mídias diversas? 
Ser um fotógrafo, mesmo que profissional, não faz o autor um jornalista. Para ser um jornalista deve existir um vínculo comprovado entre este resultado e a frequência destes trabalhos publicados. Nem mesmo um formado em jornalismo pode ser um repórter fotográfico sem exercer a função, ele precisará provar que executa uma tarefa fotojornalística. Para provar... simples, esteja ligado a mídias reconhecidas pela FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), comprove seu vínculo funcional com a empresa (não precisa ser funcionário), comprove frequência de pautas, e se o material avaliado for aprovado... você se torna um fotojornalista. 
Com este texto pequeno creio que tenha conseguido detalhar as diferenças entre um repórter fotográfico e um autor de fotografias. Isto serve para avaliação dos trabalho que vc vai contratar, desempenhar, e observar! Isto não diz respeito a qualidade das fotos... mas pode descrever a qualidade de um serviço prestado. Alguém foi lá e fez uma cobertura fotográfica, mas esta cobertura pode virar notícia? Pode... por quanto tempo? Como meio de sustento? Quantas vezes seu cliente vai contratar tal profissional? Ele soube passar informações ao redator do jornal ou revista? Valorizou, falou a verdade, realizou um relatório a respeito do mesmo? As diferenças são muitas vezes omitidas, mas elas existem... será que este profissional arquivou todos os 300 trabalhos que executou? Ele precisa? Vc tem direitos? Ele sabe o que é ética profissional? E quanto a antecedentes de boa conduta? A diferença das ações representa alguns perfis... observe! Para finalizar, resolvi fazer uma referência simples funcional... vc esta vendo as bandeiras na foto acima? A estrutura do teleférico e os mastros das bandeiras tem formato e funções parecidas! Os mastros servem para fixar as bandeiras, têm valor importantíssimo que representa as nações, empresas ou representantes que defendem tais bandeiras. A estrutura do bondinho tem uma finalidade parecida... ela garante o transporte e a segurança das pessoas, se trata de confiabilidade e tamanho de responsabilidade. Esta pode ser uma diferença entre os exercícios de uma ação... clicar todos fazem, mas garantir um efeito e ser respeitado pelo resultado final, depende de uma estrada. Ao observar um profissional, sempre olhe para ele... mas esteja atento a estrada que ele representa. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Canon Legria Mini... câmera de ação, a vez da Canon!


Aqui, no Bikes do Andarilho, não é o melhor lugar para buscar a informação de câmeras de ação e equipamentos do gênero, contudo, posso ter uma posição crítica que possa ajudar na escolha dos materiais. Tenho sempre uma forte inclinação para utilizar equipamentos da marca Canon, sobretudo se for para finalidade profissional, mas neste caso o produto não atinge minha expectativa funcional, muito embora seja o melhor design para um equipamento desta finalidade. O perfil baixo da câmera, também largo, traz vantagens que me agradaram muito.
Explico... Esta câmera tem dois canais de captação de áudio, visíveis frontalmente. Isto traz uma qualidade de som que julgo muito importante, pois videos sem som de qualidade podem apenas ser usados em uma fração das necessidades.  Realizar entrevistas ou gerar materiais cujo o som é relevante, com um equipamento de baixa qualidade de som, empobrece o resultado final. Ainda, mesmo que possua este recurso de captação de som, possui também entrada auxiliar stereo para audio. A Canon Vixia Mini tem grandes e belos atributos para concorrer com as câmeras de ação da GoPRO e com a Sony (As10, As-15 e  As-30), no entanto ela esta apresentando um equívoco de mercado. Esta sendo apresentada como uma câmera de finalidade pessoal e vendida sem a caixa estanque. Uma câmera de ação sem caixa estanque não serve para muita coisa! Quando o consumidor procura por esta caixa estanque... bom, aí a dificuldade é maior do que encontrar peças específicas para reparo de câmeras fora de linha. Provavelmente esta câmera esteja sendo testada no mercado, pois a venda de câmeras de ação é praticamente dominada pela pioneira Gopro. A Canon Vixia Mini tem vantagens interessantes sobre as demais concorrentes fixada no mercado... frente qualquer uma delas, já possui LCD Touchs articulado, que permite ser virado perpendicularmente em relação ao eixo de trabalho da câmera, também para frente e para trás, permitindo o usuário se auto enquadrar com qualidade. AVixia Mini já possui um pequeno suporte para elevação angular, também fixador padrão de câmeras para uso de tripé, monopé ou extensor. Como as demais concorrentes, filma em full HD, tem grande angular de 170º de abrangência na captação de imagens, Wi-Fi, HDMI e demais recursos que as câmeras de ação de maior nível possuem. Formidável é o sistema de lente, que fica sempre protegido por ser levemente recuado no corpo de câmera, possuindo ainda um dispositivo de fechamento que protege a objetiva de poeira e riscos ao contato com outros objetos. Ela parece ser ótima para uso combinado em casos profissionais... onde o fotógrafo pode prender um grip de acessórios na câmera e ficar a Vixia juntamente. Enquanto fotografa, filma com a câmera de ação... use a imaginação. Em termos de formato é uma das câmeras que mais gostei... estaria inclinado por esta escolha se encontrasse a caixa estanque facilmente, ou se visse junto, como ocorre com a concorrência. A Canon não é uma das maiores empresas do mercado por administrar o mercado de forma equivocada, acredito que a comercialização da câmera sem a caixa tenha um motivo muito particular... e em breve saberemos!

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Ciclos de imaginação e a bicicleta de Porto Alegre

Avenida e bairro Teresópolis, 2013. Roberto Furtado.com
Ciclos de imaginação

É curioso que de tempos em tempos eu esteja em plena motivação, e em momentos opostos esteja desanimado. Talvez isto seja muito mais natural do que imagino, porém, me incomoda tal situação. Ao mesmo tempo que isto provoca uma insatisfação, já percebi que isto é uma grande ferramenta... ela me permite voltar sempre com toda força! Assim como uma torneira aberta que apenas escorre água, e neste caso a água é a criatividade ou imaginação, ela seria um fluxo constante de ideais e reflexões construtivas. Contudo, no caso deste andarilho, ocorre uma oscilação de fluxo que pode ser comparada a uma inexistência ou inatividade (ou mesmo uma redução) de postagens que motivam ciclistas e a mim mesmo. Não significa que a torneira esta fechada... ela apenas esta enchendo um balde! Quando chega ao volume total se obriga a transbordar... e quais as diferenças disto? Bem, acho que outras pessoas podem ver da mesma forma. O impacto de uma torneira que escorre sempre sem alteração de fluxo é realmente interessante, denota uma qualidade interessante sobre o ponto de vista do leitor que busca informação, contudo existe uma questão ainda a refletir. Se uma torneira alimenta uma mente, como será um balde despejado de uma única vez? Qual criará maior impacto? Cessando totalmente o fluxo causamos um momento de atenção em quem estiver acompanhando uma ideia, quando você despeja um balde esta trazendo um novo chamado de atenção! Qual cria maior impacto? Fiz uma relação de reflexão pensando que isto seria uma boa forma para explicar as oscilações... fui indagado por esta situação de variável atividade, portanto expliquei da maneira que pude. Espero que vc entenda e se identifique desta mesma forma... ou pelo menos visualize este mecanismo do qual não consigo fugir. E espero que isto não incomode muito a quem curte acompanhar, pq diferente de outros canais, sou sozinho nesta caminhada fotojornalística. Alguns canais possuem 3 ou 4 redatores... o que sempre permite grande atividade e ideais muito distintos. 

Bicicleta de Porto Alegre

Hoje pela manhã acordei pensando sobre a bicicleta... não é novidade, mas a reflexão tinha um caráter social sobre o aspecto evolutivo. Nós, apaixonados pela bicicleta, temos a situação da mesma tão banalizada que não compreendemos exatamente o que ela representa. Quando saí de casa, munido do volante do automóvel, visualizei um ciclista que fazia uma curva e desempenhava grande velocidade. Fiquei acompanhando a trajetória do ciclista que estava em uma speed (road bike) e percebi que ele deveria estar a mais de 40 km/h...  e que deveria estar em um ritmo médio pelo menos há alguns minutos. Naquela estranha máquina 100% desprendida de tecnologia de combustível, um homem normal despenhava um velocidade justa e honesta para a mobilidade dos grandes centros. Certamente ele levaria, se livre de impedimentos de trânsito, não mais que 20-25 minutos para chegar ao centro de Porto Alegre. Se estivesse a pé, este período poderia ser multiplicado talvez por oito. Depende de cada um e do tipo de terreno, mas evidentemente o destaque esta para a bicicleta que nada mais é do que uma eficiente ferramenta multiplicadora de desempenho da energia humana. Isto todos nós já sabíamos... mas ao que parece esquecemos diariamente pela banalização, pelos medos, dificuldades, e outras variáveis do cotidiano desta cidade. Porto Alegre, ao longo dos anos, foi transformada em uma cidade violenta, mal projetada e sem qualquer estrutura positiva para seus cidadãos. As vezes fico me perguntando... de onde viria tanto orgulho descrito em tantos depoimentos? Certamente de reflexões e questões do passado... não há quase nada para se orgulhar no momento. Ser pedestre ou ciclista por aqui é um ato de coragem... mas tá valendo para muitas cidades do brasil. A gestão ruim, o jeitinho brasileiro de pensar da máquina pública que oferece a estrutura e o exemplo, e outros maus comportamentos construídos dia após dia estão fazendo das cidades brasileiras belos exemplos negativos da mobilidade. Agora resta saber... e eu me pergunto, até quando?

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Jornalismo da bicicleta

No ensaio de apresentação da GT Transeo com upgrades. Foto: Raul Grossi

O jornalismo da bicicleta parece uma abordagem sem merecimento. É raro você entrar em algum site de notícias não especializado e ter assuntos da bicicleta que deixem a gente satisfeitos. Somos críticos? Somos... mas somos críticos porquê a mídia não especializada tenta fazer um papel que não é capaz e, isto deve sim acontecer em outros segmentos. Vc pode abrir os jornais de qualquer cidade do Brasil e mesmo nas capitais será inexistente uma matéria de valor sobre o assunto... tudo que os jornais sabem fazer é colocar jornalistas iniciantes (aqueles que fazem pautas de pequena atenção ou importância) para gerar o conteúdo com uma profundidade que deixa devendo para qualquer leitor entusiasta. Não há, não houve, e possivelmente não haverá tão cedo, alguém capaz de escrever sobre o assunto. Pq para escrever sobre o assunto seria necessário alguém especializado, como fazemos na Revista Bicicleta, aqui no Bikes do Andarilho e em outros sites importantes da bicicleta. Eu sempre digo... fotografar é apertar um botão, todo mundo se acha fotógrafo pq tem um "celular". Fica bonitinho... um amigo diz: "faz uma exposição!" ou "Vc deveria trabalhar neste segmento!" Acontece que a birra que os jornalistas possuem sobre os jornalistas do paraquedismo não permite que os especializados e competentes profissionais da bicicleta ingressem no meio jornalístico. Fica o buraco no assunto... aquele buraco que certamente esta relacionado ao bom entendimento do que é ser ciclista, do que é uma bicicleta, socialmente e fisicamente falando. E de certa forma há razão... fotografia nem sempre é fotojornalismo, e texto nem sempre é jornalismo. O que transforma fotografia e palavras em jornalismo, principalmente especializado, é justamente a crítica conhecedora do assunto. Escrever o assunto sem ter conhecimento leva o autor ao erro, leva este ao "prêmio" de críticas de leitores que certamente conhecem mais o assunto do que ele... o desconhecimento é a surra da crítica, inevitável! Quem vai vir primeiro... bem isto não importa, pois o que estamos falando é que nos jornais temos visto apenas assuntos que nos decepcionam, os especializados estão do outro lado! Chato isto...

terça-feira, 15 de abril de 2014

Audax 300 km de muito vento... Sociedade Audax de Ciclismo 2014

Audax 300 SAC 13.04.2014
Infinito no horizonte em muitas oportunidades e muitas chances para alcançar a reflexão. O que representa pedalar 300 km? Se me lembro bem, significa administrar o corpo durante um trajeto e período de tempo, com direito a belos cenários e reflexões puramente desprendidas de qualquer ação da sociedade. Ocorre um momento exclusivo do vivente, onde é possível escolher o assunto do pensamento. De maneira geral vc observa a natureza, incluindo a física que é contrária ao ciclista... falo do vento! O vento foi a maior adversidade dos ciclistas... os experientes, tais como Carlos Polesello, ou Roberto Trevisan, Helton Moraes, e outros que certamente são conhecidos neste universo, certamente concordam entre si que este foi um audax ventoso. Durante o final de semana as atenções estava voltadas para a Volta Internacional de Ciclismo, no RS, contudo são os audaxiosos que mereciam também destaque. Verdadeiramente, quem pedala 300 km atravessando a madrugada em um ritmo mesmo que leve, não tem tempo para repousar... e 300 km são 300 km, não é pra qualquer um! Não basta ser rápido para ser um excelente ciclista da longa distância, comprova também Claudio Clarindo, que este ano vai novamente a RAAM nos Estados Unidos para a grande prova. Chegar rápido pode ser o objetivo de um perfil de prova, mas aqui, na longa distância o bicho pega! Chega quem pode... não é quem é rápido ou quem quer! Chega ao fim no tempo estabelecido aquele que junta as forças, de forma estratégica, para concluir uma prova em 16, 18, 20 horas. E falamos do segundo degrau... logo ali teremos o 400, 600 e 1000 km. Vc acha que isto é para os rápidos ou para os fortes! Eu admiro! Os fortes vão pedalar o giro do chimarrão... é a última escala que corta o limite entre a loucura e a fé da capacidade! Será que derrubar um gigante é loucura? Será que é força de vontade? Será que existe um outro algo para ser considerado... para os fortes, não basta pedalar 200 km, é preciso acreditar que além disto existe um limite humano que pode ser vencido! A queda dos gigantes esta por vir... acompanha, pois isto é algo que não passa na televisão, não sai em jornais de grande porte, não se reconhece nem mesmo que seja para apenas meia dúzia em milhares!

obs: as imagens estão no link abaixo da ilustração de postagem.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A largada da volta internacional do RS...

Imagens da Largada - Crédito: Roberto Furtado

Em frente ao palácio Piratini e a praça da Matriz, aconteceu a concentração e largada da Volta Internacional do RS. Os atletas partiram de Porto Alegre para Torres, no extremo litoral norte do Estado. Por onde passavam os ciclistas e veículos envolvidos, notava-se espectadores curiosos que perguntavam do que se tratava. O evento não foi veiculado em nenhuma mídia, até onde se sabe. Apenas a Revista Bicicleta possuía o representante que vos escreve, também a assessoria de imprensa da prova e alguns entusiastas que tratavam de eternizar este momento ímpar da história do RS. O palácio Piratini estava ali... sólido, majestoso, mas não havia um governador para prestigiar! Nem mesmo isto aconteceu! O país do futebol sempre dá as costas para um esporte que na Europa pulsa emoção e gira fortunas. Na américa do norte, acontece da mesma forma. Aqui, bicicletas são apenas brinquedos... mas para quem viu, pelo menos um pouquinho, percebeu que os ciclistas passavam rápido! Eu vi ciclistas pedalando em ritmo de cruzeiro... em uma média que deve ter variado pouco no primeiro trecho de 70 km, e eles estavam acima de 50 km/h. Eu vi... mas o Brasil esta dando a mínima para isto, afinal, a copa esta aí, e não há nada mais popular que o futebol, então, todas atenções da mídia ampla para ele. 

terça-feira, 8 de abril de 2014

Volta Ciclística Internacional do Rio Grande do Sul - 9 a 13 de Abril

Inicia nesta quarta feira, dia 9 de abril, a volta ciclística do Rio Grande do Sul. A prova de relevância internacional esta sendo apontada pela comunidade ciclística como mal divulgada, em decorrência inclusive da proximidade dos jogos da copa do mundo de futebol, sediados no Brasil. 
A largada ocorrerá as 9 horas da manhã em frente ao Palácio Piratini, o que pode ser visto também como um manifesto totalmente pacífico e simbólico para atenção ao esporte e aos planos de mobilidade urbana. O primeiro trecho será realizado no percurso estabelecido pela CBC, saindo de Porto Alegre e finalizando em Torres, através da RS-040, BRT-101 e estrada do mar.  Um trajeto de 200 km que pode ser de nível moderado a fácil dependendo das condições climáticas que cercam a região. No dia seguinte, quinta feira dia 10, os ciclistas partirão de Torres para Cambará do Sul, utilizando a estrada do mar e Rota do Sol, perfazendo 142 km neste segundo dia. Vale lembrar que a altimetria será elevada, e neste ponto deve ocorrer a divisão do pelotão de acordo com a resistência para subir de cada atleta. O terceiro dia, 11 de abril, apresenta um trajeto de Cambará para Bento Gonçalves, em uma distância de 177 km. No quarto dia, 12 abril, os atletas vão percorrer 110 km de Bento Gonçalves a Nova Petrópolis, em um trajeto também considerado difícil, com subidas longas. O último dia de prova, apresenta um roteiro entre várias cidades , denominado Volta da Serra, totalizando 200 km.