Tamanho do quadro - medida do cavalo

No domingo falei com um amigão que esta morando em SC, e ele me perguntou como comprar uma bike. Expliquei... tem que tirar a medida do cavalo. Procurei na net algumas opções de sites informando como obter a medida, pra evitar e facilitar a procura, seguem os links abaixo:

http://www.canyon.com/_pt/tools/pps.html

http://www.bikemagazine.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=132&Itemid=51

http://www.escoladebicicleta.com.br/bicicleta.html

http://www.pedal.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=2039

Roberto Furtado

Fotos da Trek 820 suja

No passeio de Itapuã sujei minha bike... deu até dó depois que parei pra ver quanta areia e poeira ficou na coitadinha, mas bike forte é pra isto mesmo. Seguem as fotos da configuração atual. Troquei apenas os pneus depois do audax, fora uma manutenção com lubrificação geral. Pelo visto, agora precisa de outra.

Fotos: Roberto Furtado

Itapuã... repeteco do passeio do chão batido!

Mais um passeio até Itapuã... pra não perder o hábito. Vai pelo chão batido e volta pelo asfalto. Pra quem estiver afim, aviso, não está fácil passar os últimos 8 km de chão batido. Tem muita areia fofa, dificultando equilibrio e as vezes impedindo de pedalar. Alguns trechos só empurrando mesmo... mas é um passeio muito bonito, tranquilo e colorido. Na beira da estrada, até macaco vimos.

Renan e Raul (direita)

Renan e eu (direita)

No Restaurante da Vó... eu, Renan e Raul

Areia fofa... só empurrando!

Cenário a direita do clube de vela em Itapuã

ps: daqui a pouco vamos de novo! Pra não perder o hábito!

Fotos: Roberto Furtado e Raul Grossi

Peugeot Turismo 3 ano 1970

Um amigo falou-me de uma bicicleta da década de 70, com bagageiro, paralamas, com trocador de 3 marchas... importada. Achei estranha na primeira vez em que ele contou, sabendo que ele não era exatamente ligado em bicicletas, embora gostasse de passear perto de casa. Ele pediu-me para ajudar a vender, e me dispus... chegando lá, me deparei com esta Peugeot Turismo 3 ano 1970. Reparei que ela apresenta sinais do tempo, mas esta em perfeito estado original. Notável que se veja uma bike destas neste estado de conservação original. Uma bicicleta destas é o que se imagina de melhor em bikes de turismo para a década de 70, e eu diria para atualidade. Note que o garfo dianteiro possui espera para bagageiro dianteiro, algo bastante incomum na época. Para guardar, recomendo apenas uma limpeza e lubrificação geral. Para uso ou coleção, uma geral com direito a pintura e zincagem ou troca de parafusos. Estou pensando em ficar com ela, mas ainda não decidi por outro projeto. Interessados na bike podem deixar mensagens para mim, ou fazer um comentário. Abaixo seguem as fotos da relíquia.

Fotos: Roberto Furtado

Fox float... que venham as pedras no seu caminho!

Se tem alguma coisa que faz a diferença para sua bike em terrenos acidentados é justamente o uso de garfo amortecido de boa qualidade. Hoje, vivemos uma avalanche de opções deste equipamento, contudo poucas marcas e modelos podem realmente fazer a diferença. O uso de um garfo amortecido (fork shocks), ou de um shocks de qualidade (suspensões traseiras), alivia solavancos no guidão e no selim, oferecendo conforto e segurança para o biker. As oscilações do terreno absorvidas e compensadas pelo sistema de shocks da fox, garantem suavidade e boa aderência, mantendo o desempenho da bike com sistemas de amortecimento inteligente... evoluções no sistema de amortecimento. Estas evoluções vieram pra ficar.

Site da fox:

http://www.foxracingshox.com/

Roberto Furtado

Bike de respeito...

Garimpando curiosidades na internet, achei uma surly muito louca... de respeito! Diversos pontos interessantes. Pode ser uma fixa ou single speed, pode ter roda traseira colocada na dianteira, e vice-versa... olhando as fotos você vai entender.

Um quadro de cromoly com um pneu deste tamanho é dizer adeus a "suspa", fora o peso das rodas, deve ser muito confortável. Deve absorver altas trepidações. O conceito é muito adiantado para uma realidade atual, mas... breve, tudo deve mudar. Já é possível ver muitos quadros de Cr-Mo com suportes pra freio a disco, daí em diante, vai ser só alegria. rsrsrsrsrs

Segue o link dsta maravilha: http://sheldonbrown.com/harris/surly-pugsley/index.html 

PS: babei na bike

Roberto Furtado

Dropouts - Gancheiras

No meu tempo, a fixação dos eixos das bikes se chamavam gancheiras... no singular, para uma peça, um lado. Já ouvi dizer que é errado, mas não achei outro nome. No site do Sheldon, indica-se como "Dropout", no entanto não achei uma tradução que fizesse significado. No fim, realmente importante é saber o que são estas terminações dos quadros de bicicleta e para que servem... se possuem qualidade. Normalmente as "gancheiras" fabricadas através de forja são melhores que as estampadas. As peças obtidas por estampagem são mais frágeis e deformáveis, podem se danificar através de fadiga do uso e até mesmo de manutenção. Já as forjadas são bem mais fortes, e acredito que se bem cuidadas... podem ser eternas. Segue o link do Sheldon:

http://sheldonbrown.com/gloss_dr-z.html#dropout

Roberto Furtado

Foi a árvore que engoliu... conto?

Um homem, durante a infância viveu no interior de uma pequena cidade. Divertiu-se e correu em sua pequena bicicleta por entre árvores, catando grilos e fazendo as travessuras que toda criança normalmente faz. Logo que atingiu os 10 anos de idade, seu pai lhe deu uma nova bicicleta, de acordo com o tamanho do moleque. E despreocupados colocaram a pequena bicicleta de aro 16 numa forqueta de árvore. O tempo passou, e o menino cresceu, foi estudar no centro da cidade, logo prestou vestibular... formou-se, teve filhos, envelheceu. Quando seu primeiro neto completou 5 anos, pensou que uma bicicleta seria uma ótima opção para o fortalecimento dos músculos do menino que vivia em uma metrópole. Pensou e comprou uma bicicleta, e o menino cresceu e apaixonou-se por bicicletas. O garoto creesceu e perguntou ao avô como era a tal bicicleta de infância, que o avô sempre contava. Eram sempre histórias contadas na velha escadaria da casa onde avô morava. O avô lhe disse que não lembrava mais, apenas de que era vermelha e pequena. No dia seguinte, um sábado, pegaram o carro e foram até a propriedade onde o avô havia passado a infância. O novo proprietário do local, permitiu que fossem até a tal árvore que o avô dizia lembrar, mas não encontrou. Foi então que o avô percebeu que tudo havia mudado. O novo proprietário, muito curioso... peguntou: "mas o que vocês procuram?" E o avô respondeu: "uma pequena bicicleta encaixada numa forqueta de árvore." O proprietário do sítio sem responder nada, os levou até o local. Para surpresa do avô, a pequena arvorezinha cresceu, e praticamente engoliu a pequena bicicleta, deixando de fora praticamente o começo e o fim da mesma. Os três, ficaram alguns minutos ali, maravilhados e estupefatos com a capacidade da natureza, de resolver problemas e mudar. Os três sabiam agora, a história completa da pequena bicicleta... que acabara sendo devorada por uma árvore.

texto: Roberto Furtado

Bikes e Nando Reis no aniversário de Porto Alegre

Um domingo de sol e muito calor... ideal para um passeio de bike, uma caminhada, ou qualquer atividade de lazer na rua. Assim foi o domingo de muitos Portoalegrenses no aniversário de Porto Alegre. A cidade fez 237 anos, festejados com alegria e atividades culturais como no Anfiteatro Pôr-do-sol, ao som de nada mais e nada menos que Nando Reis, Ana Cañas e a banda Tenente Cascavel. A homenagem a cidade estava muito agitada,bonita, e lotada. Não houve nenhum tipo de tumulto, e aparentemente o evento estava bem organizado.
Mais ao lado da Usina do Gasômetro, reuniam-se grupos de bicicletas, patinadores e familiares que passeavam com amigos. Muita gente, tanto que tornava a prática da pedalada um tanto quanto difícil!!!
Dentre ciclistas, amigos e conhecidos, boas conversas e comentários sobre passeios e as provas do Audax.
Um ilustre ciclista dos passeios noturnos, Frederico, ultimamente ausente, apareceu na Usina com uma aquisição recente... ainda estava tentando adaptar-se a bicicleta reclinada. Pareceu bastante contente e entusiasmado com o brinquedo.
Também estava lá o André Bullbiker e sua pequena Manu, passeavam na usina, como aparecem na foto.

Fred, figura frequente nos passeios de bikes, estreou o novo brinquedo.

Pai e filha bikers... André e Manuela aproveitaram o domingo de sol

No Anfiteatro Pôr do sol, Nando Reis e outros agitaram a tarde dos Portoalegrenses.

Pessoalmente, gostaria de ter ido sem máquina fotográfica e mochila, pois acabei pedalando menos do que eu gostaria, justamente para fazer as fotos que estão acima. Ser biker e fotógrafo, simultaneamente não é tarefa fácil, mas a missão foi realizada e concluída. Tentei fazer umas fotos de saltos da gurizada do BMX, mas eles estavam tímidos, e nada saiu como eu gostaria.

Fotografia e texto: Roberto Furtado

Inscrições abertas - Audax POA 300 km

Estão abertas as inscrições do Audax 300 km de Porto Alegre, que ocorrerá no dia 17 de abril de 2009. O valor da inscrição é de 75 reais. Largada e chegada do evento devem ser semelhantes ao audax de 200 km, no shopping DC Navegantes. O trajeto ainda não está oficialmente divulgado, porém deve acontecer nos próximos dias.
A previsão é de que participem do evento cerca de 60 ciclistas, porém isto deverá ser confirmado somente no dia de encerramento das inscrições ou no dia seguinte.
Normas, regulamentos e demais detalhes estão presentes no site da organização:

http://audaxpoa.ciclosinos.com.br/300km.htm

Roberto Furtado

Audax de 200 km POA 15.03.2009 - avaliação do evento

Após ter recebido a postagem do amigo Carlos Polesello, achei que um relato meu ficaria duplo aqui, principalmente sobre o mesmo evento. Como crítico, busquei uma nova opção, para oferecer aos amigos, colegas e a organização, questionamentos que buscam o amadurecimento e crescimento deste evento que tem se mostrado genial e contagiante. A verdade é que prestei muita atenção em comentários de diferentes colegas, para não me basear somente em minhas próprias conclusões. E é lógico que a forma exposta é pessoal, mas nem por isto desmerece ou tira o crédito da crítica, ou da própria organização. É notável que a organização foi bem sucedida em sua grande parte. Considerando que nada é perfeito, e que nem tudo poderia ser... resolvi atribuir pontos para diferentes critérios e detalhes da prova. É importante para o conhecimento dos próximos audaxiosos, da organização (que foi muito boa), e da preparação dos experientes quanto a variações entre condições e provas diferentes. Os critérios se estedem questões da estrada, organização e qualquer detalhe que influencie o rendimento, segurança e atuação dos participantes. A forma de avaliação não utiliza médias dos pontos obtidos. Foram levantados 10 pontos. O que realmente se reprovou (de responsabilidade da organização), descontou-se meio ponto da nota geral.

- Avaliação geral da organização = 8,5
De maneira geral, a organização foi excelente, porém percebe-se nitidamente que há muito o que melhorar para aumentar a qualidade do evento. Falhas mínimas na divulgação, falta de uma cobertura fotográfica profissional, falta de água no último controle antes da finalização da prova, descontaram pontos e trouxeram a pontuação para baixo. Atribui cerca de meio ponto para cada uma das falhas que julguei importantes, porém estas tem importâncias diferentes.

- presença do patrulhamento rodoviário estadual = 9,0
Sabendo-se que faltam patrulheiros para cada estrada, conceitua-se muito boa a presença e atuação da Polícia Rodoviária Estadual. Já a policia rodoviária federal não foi atuante, achei-a bastante ausente.

- sinalização = 7,0
A sinalização presente no trajeto, em sua maioria foi muito boa, deixando a desejar em trechos onde não havia concessão de rodovia e pedágio.

- condição média da via = 8,0
A pista de rolagem, a via propriamente dita estava muito boa, porém haviam alguns buracos que poderiam em muito prejudicar a segurança do ciclista. Houveram momentos que não era possível ou era inexistente o acostamento. Como o acostamento estava em diferente condição, achei melhor separar a avaliação para julgar corretamente.

- condição média do acostamento = 4,0
Péssimas condições do acostamento, em muitos trechos haviam lixo (inclusive perfurantes para os pneus), galhos, animais mortos, e outros objetos que poderiam ter sido marcados e retirados antes da prova. É lamentável e de responsabilidade do governo a falta de investimento nas rodovias. Como se não fosse o bastante haver falta de educação do condutores brasileiros, a estrada oferece pequenas armadilhas que poderiam resultar em grandes acidentes. Por este motivo, achei que não era possível pontuar melhor o acostamento da rodovia, que é justamente o espaço que poderia evitar um acidente ou permitir o trânsito de pedestres ou ciclistas.

- distribuição dos PCs = 10,0
As distâncias dos PCs estavam excelentes, proporcionando paradas obrigatórias que ofereciam o descanso seguro dos participantes. Prestando atenção era possível perceber a mudança necessária na forma de pedalar após a saída de cada PC. As paradas que antecediam estas mudanças na estrada, no ritmo e no frequencia, foram importantes para que o ciclista de "ambientasse" na nova fase da estrada. Portanto, a organização foi muito feliz na escolha dos pontos, tendo intenção ou não deste detalhe.

- disponibilidade de água no PC3 = 5,0
Tudo estava muito bem, porém houve um grave erro perto do fim da prova para os últimos participantes. Na 4ª parada (no PC de número 3), justamente para os últimos participantes (os mais desgastados), faltou água. Uma vez que foi disponibilizada água para os participantes, os mesmos contaram com esta parada para hidratar-se, e não havia mais água para enfrentar os últimos 50 km. Obrigando os participantes a beber água de torneira (e assumir os riscos) ou parar novamente em outros locais para obtenção da mesma.

- qualidade dos PCs = 8,0
Foi boa a qualidade de ambos os PCs, houve bom atendimento, embora demorado e citado o episódio da água.

- escolha do trajeto = 9,0
Mesmo que partes da estrada estivessem ruins, a escolha do trajeto foi muito boa... onde não haviam boas condições de acostamento, não havia movimento intenso de veículos, permitindo que os ciclistas trafegassem pela estrada com boa segurança.

- divulgação = 6,0
Achei fraca a divulgação do evento, contudo, houveram pessoas que acharam que a divulgação foi boa. Com certeza poderia ter sido melhor. Nos sites de busca da internet, não aparece nada com pouca pesquisa.

- realização e arquivamento de imagens = 3,0
Embora a organização tenha afirmado que contratou empresa para fotografar, houve apenas realização de fotos não profissionais, tamanho das imagens muito reduzido, imagens escuras e com muito ruído, ponto de premiação com iluminação precária (impedindo que familiares fizessem boas fotos), escolha ruim dos pontos de fotografia. As imagens realizadas e fornecidas por voluntários foi de boa qualidade nos locais claros, embora de tamanho reduzido.

Obrigado a todos, parabéns aos brevetados, aos voluntários e a organização.

Roberto Furtado

Grupo de Pedal de Porto Alegre - acidente no passeio noturno

Na última quarta feira, dia 18 deste março, saiu o passeio noturno, como de costume. O passeio teve ritmo forte, subidas e parte do trajeto foi escuro. Contrariando o padrão normal e estabelecido para passeios de quarta feira, o pedal noturno teve fim deságradável... no mínimo. Um dos participantes, Artur, caiu em uma descida onde no asfalto havia areia. O resultado foi de algumas fraturas, esfoliações e queimaduras pelo atrito com o asfalto. Felizmente, ao que parece, o colega teve ferimentos que em pouco tempo estarão curados. Artur esqueceu o capacete e estava em uma speed. Foi lamentável que ele tenha se machudado desta forma, e que tenha esquecido o capacete. O acidente poderia ter dimensões maiores, e o capacete poderia ter sido mais importante. Parece que houve uma fratura da face, mas não sei detalhes e também não sei dizer se o uso do capacete evitaria. É por estas e por outras que o uso de bikes speed como bike de passeio noturno se torna um problema. Bikes de velocidade possuem pneus muito finos, alta pressão nos pneus, e uma grande capacidade de atingir altas velocidades em descidas. O "problema" de uma speed, como o uso indevido, é que ela passa ser um veículo com pouco controle na medida em que ganha velocidade. Os pneus por serem finos possuem pequena zona de contato com o solo, sendo menor esta área de contato, menor será a capacidade de frenagem desta bicicleta. O pneu de speed, devido a grande pressão, geralmente não esvazia, ele estoura... sendo praticamente impossível controlar a bicicleta em grandes velocidades com o aro encostado no chão. Por estas e por outras devemos aprender com os erros dos amigos e dos colegas, e alertar alguém que estiver ao lado. O passeio é pra ser divertido, mas prudência é importante para que o mesmo termine de forma saudável. Não podemos dizer que foi culpa... foi um acidente, mas acidentes podem sim ser evitados, ou estatisticamente reduzidos.
Uma outra questão que tenho presenciado e que me preocupa, é o fato de haverem sempre novos integrantes que desconhecem questões de segurança, e questões relativas ao grupo. É importante que a bicicleta esteja de acordo com o biker, que tenha um mínimo de qualidade, e que esteja perfeitamente ajustada. Bikes com freios ineficientes são um perigo para o ciclista e para os colegas que andam perto... uma responsabilidade que afeta colegas que tem bikes de boa qualidade e que são responsáveis. Ser responsável é:

- ter e manter a bike de qualidade em boas condições;
- usar capacete, pisca-pisca e farol, colete refletivo e outros equipamentos;
- andar de acordo com a legislação de trânsito;
- não fazer fila tripla, mesmo que estejamos em vias largas;
- não desenvolver grandes velocidades em descidas e manter-se afastado de "lunáticos";
- orientar colegas novos;
- informar o telefone a outro colega antes de iniciar o passeio (para avisar familiares);
- andar com um documento de identificação;
- não desgarrar-se do grupo sem avisar alguém.

E por aí segue... sensibilidade serve para perceber problemas e levantar alternativas que solucionam questões de segurança em passeios, sejam noturnos ou diurnos.
Abaixo, segue o link do grupo:

http://www.poabikers.com.br/poabikers/principal/

Por hora, só o que podemos fazer e ter cuidado. Tomara que o Artur se recupere rapidamente, e que este fato não ocorra novamente com ele e com outros ciclistas.

Roberto Furtado

Próximo Audax, quem vai, quando?

Seguem abaixo algumas provas disponíveis para quem obteve o brevet de 200 km. Agora começa a estreitar, "separam-se homens dos garotos". Já acho os 300 km vão bem além dos 200 km, acho que exige uma grande concentração, organização e preparo. Levemos na esportiva, mas que é um "sacrifício"... não resta dúvidas.

17.04.2009 300km Porto Alegre - RS Clube Audax Cícero
25.04.2009 300km Porto Alegre - RS Sociedade Audax Ninki
23.05.2009 400km Santa Cruz - RS Santa Ciclismo Faccin
20.06.2009 600km Santa Cruz - RS Santa Ciclismo Faccin
31.07.2009 1000km Santa Cruz - RS Santa Ciclismo Faccin

Talvez, talvez... eu faça este do dia 17 de abril. Veremos...

Roberto Furtado

Audax 200 km de Porto Alegre 15/03/2009 Carlos Polesello

Extra, extra, tudo que viram e leram sobre o Audax 200 de Porto Alegre é farsa. É tudo mentira. Só teve duas pessoas que pedalaram os 206 km do Audax de Porto Alegre do dia 15/03/2009. Calma pessoal eu explico. E que os ciclistas Vitor nº 116 e o Rubens nº 106 pedalaram com pinha fixa ! E quem pedala, sabe que pinha fixa tem que estar pedalando o tempo todo, seja na reta, subida (bah...sem cambio) e também na descida, sem a famosa “banguela” para dar um refresco. Se alguém que fez o Audax pela primeira vez e achou difícil, imagina com uma Bike destas. Eu literalmente tô fora. E não é só, o Vitor utilizou até o traje da época com bermuda camisa de tecido e suspensório, não faltou até a meia do Vovô. Tudo isso a bordo de uma Bernardi e o Rubens que foi menos radical com uma não menos nostálgica Peugeot. No trajeto até perguntei ser era um 206, 307, 407 etc... E, ainda mais que os dois completaram a prova com alguns minutos antes de 9:00 horas. Mas também tenho que enaltecer os vários que pedalaram com um pneu da largura de um formula 1. Não esqueço também, aqueles que pedalam no estilo “motor home”, isto é, levam a casa junto. A bike que já não é muito leve fica uns 5 a 6 kilos mais pesada, tamanha é a quantidade de coisas. Vou dar uma idéias para os fabricantes de Bike, lançar uma Bike Sadan com um grande porta malas (eh....eh...). Acho que tinha algumas que no total pesam 20 kilos. As vezes eu fico pensando que o pessoal confunde ciclo turismo com Audax, onde se tem uma certa estrutura e não estamos no meio do nada. Claro que isso vai mudando no decorrer dos eventos realizados, mas ainda tem alguns que preferem assim. Conversando com os mais diversos ciclistas pude verificar que tem gente que leva 4 câmaras – pô se furar quatro vezes o pneu em 200 km - chegue em casa e jogue na sena, você foi premiado. Outros levam ferramentas para transformar a Bike num helicóptero. Mais alguns levaram 4 garrafas cheias de água (será que ele vai tomar banho no caminho). Alguns levam tanta roupa que eu poderia jurar que vão ficar uma semana fora. Claro que diante disso também ouvi comentários do tipo – “quando estava chegando no PC2 nas subidas, a Bike estava muito pesada que quase não subi”. Bem, tirando as observações e brincadeiras que relatei, (sei que ninguém vai se ofender, é apenas descontração, para isso serve um Audax), em regra geral este Audax foi muito bom e a estrada esta boa – é o que acontece quando a estrada é pedagiada – e na parte que não tem pedágio até que está bom. Como opinião pessoal este Audax criou um novo dilema em mim, não sei mais se vale a pena correr o risco de fazer Audax noturno, nos últimos que fiz, presenciei vários tombos e também voltei para casa com enormes ferimentos pela chuva e buracos que não vi. Este para mim é o grande problema. Ou você faz um “linha de faróis” na bike estilo carro de rally ou fica em casa vendo futebol da TV. Agradeço o empenho da organização e o companheirismo dos colegas que pedalaram junto.

Por Carlos Polesello

Arquivo de fotos Audax POA 15.03.2009

Segue o link do organizador com mais fotos do audax 15.03.2009... fotos feitas pela organização e apoio. Vale lembrar que as fotos não são profissionais, o que justifica o tamanho reduzido e a baixa qualidade das imagens. É importante destacar que foram fotos realizadas por voluntários sem custo aos participantes.

http://audaxpoa.ciclosinos.com.br/imagens.htm

Roberto Furtado

Tempo final do AUDAX

Recebi a lista do organizador com os tempos de cada participante.
Prova iniciada no horário 6:35 do dia 15.03.2009, domingo.
Os dados estão na seguinte ordem:

- Nome
- Tempo Total (em horas)

Adair Fernandes Schizzi
13:24:00

Adory Jose de Medeiros Junior
10:47:00

Adriano Andrade Formiga
13:23:00

Airton Batista Gularte Saraiva
11:55:00

Airton Zagonell
11:34:00

Alecsandro de Oliveira Magnus
11:13:00

Alfeu Jandir Fisch Junior
12:07:00

Allan Cristian Martins
NC

Amílcar do Amaral
8:17:00

Anderson Freitas de Albuquerque
12:00:00

André de Oliveira Alves
12:50:00

André Luís Stumpf
NC

Arizelmar dos Anjos da Silva
NC

Armando Montano Neto
9:57:00

Arno Cristiano Caye
9:00:00

Arthur de Souza Prates Piccoli
13:17:00

Avaré da Silva Barreto
10:47:00

Carlos Polesello
8:55:00

Cassiano de Vasconcellos Ferreira
11:44:00

Cesar Cezimbra Severo
12:58:00

César Jéferson Haubert
11:18:00

Charles Enno Klein
10:20:00

Cícero Wolowski
9:21:00

Cláudio dos Santos Silveira
10:18:00

Cláudio Vasconcellos Moraes
11:01:00

Cristiano Leal Caprioli
10:29:00

Daniel Souza Salazar
9:45:00

Darvin Antonio Marozzin Neto
12:37:00

Edson Carlos Berreta
8:52:00

Eduardo Damian Thomas
7:39:00

Eduardo de Jesus Saraiva
10:57:00

Eduardo Levandoski Ribeiro
11:41:00

Eduardo Taborda Pinto
12:34:00

Elisa Meurer
NC

Erasmo de Moura
13:18:00

Ernesto Alexandre Caye
10:28:00

Esther Axelrud Galbinski
12:12:00

Everson Tag
12:13:00

Everton Augusto Leichtweis Weissheimer
12:12:00

Everton da Silva Teixeira
12:00:00

Everton Moura Scheffel
11:07:00

Ewerton Alves Monteiro
12:22:00

Fabiane Inês Binsfeld
NC

Fabiano Fabres de Souza
7:36:00

Fabio Joner Brum
13:11:00

Fabricio Sedion Appel Moraes
11:35:00

Felipe André Rito Rodrigues Aço
11:13:00

Gabriel Jarotzky
11:34:00

Gelson Vargas Cecatto
12:20:00

Geverson Porciuncula
12:14:00

Guilherme Reis Caldas
11:11:00

Henrique Valor Caldas
11:11:00

Herberto Martini
11:41:00

Hugo Bruno Caye
8:00:00

Humberto Giacomo Lotti
NC

James de Assis Silva
10:17:00

Jeferson da Silva Ribeiro
11:58:00

João Inácio Lacerda Wemernick
10:31:00

João Luis Dariva Wagner
10:33:00

João Marciano Ribeiro
11:09:00

Jorge Roberto Balardin Garcia
12:59:00

José Eduardo Stoffel
10:13:00

José Iris Moraes Figueiredo
9:53:00

Josué Estima da Rosa
NC

Julio Cezar da Silva Nunes
8:52:00

Jurandir Viel
12:02:00

Klaus Peter Rurack
12:06:00

Klaus Stefan Volkmann
10:07:00

Leandro Bergold
NC

Leandro Luís Carrett Muller
NC

Leonardo Francisco de Oliveira dos Santos
NC

Leonardo Silva de Lima
11:42:00

Lucas Conceição Machado
10:07:00

Luciano Borowski Hansen
8:56:00

Luciano Santana Bif
NC

Lucio Roberto Schossler
11:07:00

Luis Alberto Pedrosa de La Vega
10:56:00

Luís Roberto Velho Lazary
12:04:00

Marcelo Utzig
10:14:00

Marco Aurélio Sperotto
13:23:00

Mauricio Zuccolotto
10:56:00

Moacir Moraes Wagner
12:10:00

Nilton Luiz Silva
12:19:00

Odacir Buhring
11:56:00

Pablo Jeremias Weiss Gonçalves
7:36:00

Pablo Leandro de Lima
11:36:00

Paul Gabriel Cascella
NC

Paulo Cesar da Silva Nunes
10:58:00

Paulo Régis Alves
10:08:00

Paulo Roberto Cichelero
8:57:00

Paulo Sergio Wickert
12:11:00

Rafael Pereira de Castro
8:18:00

Raul Zoratto Sanvicente
NC

Régis Sobragi Cardoso
12:02:00

Renato Lemos Benchimol
12:01:00

Ricardo Baldasso
12:57:00

Ricardo Baptista Gomes
12:14:00

Ricardo Boose Rodrigues
8:19:00

Roberto de Souza Furtado
12:15:00

Roberto Gehrke Eggers
NC

Rodrigo Antonio Cortese
9:06:00

Rodrigo Costa de Castilho
11:08:00

Rodrigo Furlan
10:34:00

Rodrigo Rosa de Souza
7:40:00

Rogerio Ramos de Souza
11:05:00

Rogério Tessari
9:19:00

Rolf Harm Hinrichs
9:32:00

Rossano Irigaray Fritzen
12:49:00

Rubens Pinheiro Gandolfi
8:58:00

Sadi Figueiró Saraiva
10:05:00

Sandra dos Santos Silveira
10:19:00

Saul Alexandre Rodrigues
7:40:00

Sylvio Solano Correa Campos Neto
NC

Saul Alexandre Rodrigues
7:40:00

Thales Augusto Moreira
9:46:00

Thiago Cesar Lima Silveira
11:08:00

Tiago Ropke Pires
10:06:00

Ubirajara Soares Malmann
10:33:00

Valter Pietzsch
10:01:00

Vitor Hugo Matzembacher
8:57:00

Yumie Okuyama da Silva
12:07:00

NC = não compareceu ou não concluiu.

PS: se estiver faltando algum tempo e nome, me informe, atualizarei.

Lista de brevetados no site do organizador: http://audaxpoa.ciclosinos.com.br/listabrevetados200km.htm

Roberto Furtado

Audax concluido...

Concluímos o Audax 15.03.2009... eu, o Homem de fé (Ewerton) e o Gelson, formamos um grupo e terminamos juntos o Audax, Foram cerca de 12 horas de pedal para completar os 200 km.

Logo mais farei um relato e colocarei mais fotos.

Fotos: Wagner Bernardi http://wagnerbernardi.multiply.com/photos

Roberto Furtado

Aguardando o AUDAX

Hoje, sábado dia 14, aguardo tranquilo a prova do Audax. Crente da conclusão sem maiores problemas. A bike, uma trek 820 ano 2008 "tunada" (rsrsrsrs), parece estar mais nervosa do que eu. Ela fará sua primeira prova, embora tenha feito 230 km em um único dia, e desta forma sabendo o quanto é capaz. Na quarta feira fiz passeio nela, e rompi um dos raios da roda traseira. lembrei-me de que caí em muitos buracos voltando do Pinhal (RS). Troquei os pneus para 26 x 1.5 kenda kwest, e talvez este tenha sido o acelerador ou determinante para a fadiga do raio. Não gosto de pneus finos... são muito menos aderentes, menos confortáveis, furam muito mais... resumindo são menos amigos da bike e do biker. Logo que a prova estiver concluida, farei a troca para pneus Kenda 26 x 1.95. A bike carregada e equipada pesou em torno de 18 kg, cerca de 2 kg menos que a bike que usei no ano passado. Confesso que exagerei no ano passado. Hoje, pesei-me e constatei 85 kg, contra os 89 kg do ano passado. Creio que após a prova, esteja com peso em torno de 82 kg, seguindo a redução do ano passado, que foi de quase 5 kg. Espero estar certo, pois não tenho intenção de perda de peso, mas apenas analisar fatos.
Para completar, segue a configuração da bike:

Quadro: TreK 820 2008
Garfo amortecido: SR Suntour para V-brakes
Rodas: aros Vzan Action, cubos bontrager road 8-9V, raios inox.
Pneus: Kenda Kwest 26 x 1.5
Cassete: Sram 8 V 12-28T
Pé-de-vela: Shimano A (alívio especial - Polido de coroas niqueladas)
Cambio traseiro: Shimano Deore LX
Cambio dianteiro: Shimano Deore LX
Corrente: KMC 8V
Passadores: Shimano acera 24V
Freios: V-Brake 431 (alívio/acera)
Selim: Bontrager

Desejo sorte para a 820... Um abraço a todos. Faço o relato após a conclusão.

Roberto Furtado

Década de 90 - KHS bikes

Outra... outra grande marca que se apresentou na década de 90 aqui no Brasil. Logicamente o modelo acima é um modelo atual, pois apresenta freios a disco e aros 29, caractéristicas de uma tendência bastante recente. Felizmente o quadro é de Cr-Mo 4130, bem como o modelo semelhante "Tucson".

Este modelo pertecente a uma grande marca, juntamente com outros de outras marcas de mesmo nível, provam que o material não é ultrapassado. O fato é uma demonstração de que as bikes de Cromoly são perfeitas, excelentes "naves", e é notável que pelo valor agregado, que se trate de algo mais... uma bike com qualidades.

O modelo acima é uma "Solo One" que vem com garfo rígido, contrariando outra tendência... enfrentando de frente os atuais conceitos de que bike precisa de um fork shox (amortecedor) dianteiro. Na verdade, sabendo que o Cr-Mo é tão elástico como realmente é, especialmente em tubos tão delgados e longos, sabe-se que um shox é desnecessário e acrescenta apenas peso e um excesso de conforto que se questiona em esportividade. Pondo minha própria idéia sobre o uso de shox... sugiro apenas para bikes de "aloy", sim, deixemos para as "Aluminum" que podem sofrer precoces fadigas. Não há impedimento de uso de fork shox em bikes de Cr-Mo, mas com a atual neura pra retirar peso, seria um fato que se alia ao quadro de Cr-Mo, o fato de ser elástica e reduzir vibrações transmitidas pela estrutura sobre imperfeições do pavimento.

Abaixo, segue o link da solo one:

http://www.khsbicycles.com/02_solo-one-se_09.htm

Roberto Furtado

Lista de inscritos no AUDAX 200 KM POA 15.03.2009

Recebi a confirmação de inscrição do audax deste domingo, segue a cópia do e-mail enviado pelo organizador.

Lista de inscritos do AudaxPOA 200km
Segue abaixo a lista de inscritos da prova deste domingo. Se você se inscreveu, verifique se seu nome está contemplado corretamente.
Nesta sexta-feira, à tarde, o material ("kit") para a prova Audax estará disponível nas lojas escolhidas, para os inscritos da cidade de Porto Alegre. Não esqueça que será uma troca: o inscrito entregará o "Termo de responsabilidade", disponível no site, assinado, ao lojista, e receberá o kit.
Não haverá "Termo..." à disposição, nas lojas. Nem teremos "Termo..." à disposição no dia da prova!
Os inscritos que não são de Porto Alegre vão retirar o kit, no dia da prova. Logicamente, devem apresentar o "Termo..." nesse dia. Os portões do DC estarão abertos a partir das 4h. A entrada será somente pela Voluntários, 4389.
Serão PUNIDOS os que não estiverem presentes no briefing, que começará às 5h. A sa´da da prova será pontualmente às 6h.
Não esqueçam do material OBRIGATÓRIO: capacete, pisca, farol e colete refletivo!
Quaisquer dúvidas, contatem via audaxpoa@ciclosinos.com.br.

Adair Fernandes Schizzi
Adory Jose de Medeiros Junior
Adriano Andrade Formiga
Airton Batista Gularte Saraiva
Airton Zagonell
Allan Cristian Martins
Alecsandro de Oliveira Magnus
Alfeu Jandir Fisch Junior
Anderson Freitas de Albuquerque
André de Oliveira Alves
André Luís Stumpf
Armando Montano Neto
Arno Cristiano Caye
Arizelmar dos Anjos da Silva
Arthur de Souza Prates Piccoli
Avaré da Silva Barreto
Carlos Polesello
Cassiano de Vasconcellos Ferreira
Cesar Cezimbra Severo
César Jéferson Haubert
Charles Enno Klein
Cícero Wolowski
Cláudio dos Santos Silveira
Cláudio Vasconcellos Moraes
Cristiano Leal Caprioli
Daniel Souza Salazar
Darvin Antonio Marozzin Neto
Edson Carlos Berreta
Eduardo Damian Thomas
Eduardo Levandoski Ribeiro
Eduardo Taborda Pinto
Elisa Meurer
Erasmo de Moura
Ernesto Alexandre Caye
Esther Axelrud Galbinski
Everson Tag
Everton Augusto Leichtweis Weissheimer
Everton da Silva Teixeira
Everton Moura Scheffel
Ewerton Alves Monteiro
Fabiane Inês Binsfeld
Fabiano Fabres de Souza
Fabio Joner Brum
Fabricio Sedion Appel Moraes
Felipe André Rito Rodrigues Aço
Gabriel Jarotzky
Gelson Vargas Cecatto
Geverson Porciuncula
Guilherme Reis Caldas
Henrique Valor Caldas
Herberto Martini
Hugo Bruno Caye
Humberto Giacomo Lotti
James de Assis Silva
Jeferson da Silva Ribeiro
João Inácio Lacerda Wemernick
João Luis Dariva Wagner
João Marciano Ribeiro
Jorge Roberto Balardin Garcia
José Eduardo Stoffel
José Iris Moraes Figueiredo
Josué Estima da Rosa
Julio Cezar da Silva Nunes
Jurandir Viel
Klaus Peter Rurack
Klaus Stefan Volkmann
Leandro Bergold
Leandro Luís Carrett Muller
Leonardo Francisco de Oliveira dos Santos
Leonardo Silva de Lima
Lucas Conceição Machado
Luciano Borowski Hansen
Luciano Santana Bif
Lucio Roberto Schossler
Luis Alberto Pedrosa de La Vega
Luís Roberto Velho Lazary
Marcelo Utzig
Marco Aurélio Sperotto
Mauricio Zuccolotto
Moacir Moraes Wagner
Nilton Luiz Silva
Odacir Buhring
Pablo Jeremias Weiss Gonçalves
Pablo Leandro de Lima
Paul Gabriel Cascella
Paulo Cesar da Silva Nunes
Paulo Roberto Cichelero
Paulo Regis Alves
Paulo Sergio Wickert
Rafael Pereira de Castro
Raul Zoratto Sanvicente
Régis Sobragi Cardoso
Renato Lemos Benchimol
Ricardo Baldasso
Ricardo Baptista Gomes
Ricardo Boose Rodrigues
Roberto Gehrke Eggers
Roberto de Souza Furtado
Rodrigo Antonio Cortese
Rodrigo Furlan
Rodrigo Rosa de Souza
Rogerio Ramos de Souza
Rogério Tessari
Rolf Harm Hinrichs
Rossano Irigaray Fritzen
Rubens Pinheiro Gandolfi
Sadi Figueiró Saraiva
Sandra dos Santos Silveira
Saul Alexandre Rodrigues
Sylvio Solano Correa Campos Neto
Thales Augusto Moreira
Thiago Cesar Lima Silveira
Tiago Ropke Pires
Ubirajara Soares Malmann
Valter Pietzsch
Vitor Hugo Matzembacher
Yumie Okuyama da Silva

Desejo sucesso a todos

Roberto Furtado

Race Across America

Belas paisagens, inspiração que faz superar a dor...

A rota mais famosa, ligando o Pacífico e o Atlântico

Mais do que belas paisagens, fotógrafos em todo evento!

Uma definição do evento... uma prova que se conta aos netos, aos amigos e familiares, conta-se com saudade. Uma prova de superação, diferentes categorias, vitória em grupo, ou vitória pessoal. Estes são os comentários mais comuns dos participantes.

http://en.wikipedia.org/wiki/Race_Across_America

Estradas belas, investimentos pessoal... produção, tudo isto cria um ambiente, uma história. E prova, pq o Americano é um povo que se destaca, pq faz e acredita. Cultural, histórico... talvez tudo isto. Comecemos a refletir em nossa história, nossa cultura, e como são feitas as coisas aqui, independente de importância. Nos primórdios do Brasil, fracassos e desistências, como em tantos países da america latina. No País dos americanos, em crise, uma história de vitória desde o período de independência, que se mantem vivo pelas escolas públicas que lá funcionam, diferente daqui. Apontemos sempre aos governantes, e revivamos angústias e mágoas, mas não não esqueçamos... "povo que não tem virtude, acaba por ser escravo!"

Agora, colegas, pensemos a respeito... existe isto aqui no Brasil? É culpa do Lula, do Itamar, do Fernando Henrique? De quem é a culpa?

Enquanto isto... vou sonhar com as imagens esbanjadas pela net, o race across america, é o sonho de qualquer ciclista.

Roberto Furtado

Década de 90 - Specialized

Mais uma marca que apareceu na década de 90 aqui no Brasil, e que deixa saudade com modelos de Cromoly e grupos de qualidade. Tradicional, a Specialized, era uma marca de destaque no ciclismo de estrada... principalmente em provas de grande distância, nos EUA. Modelos como aqueles que utilizavam quadros de Cr-Mo e trocadores fixados no down tube, são adorados até a atualidades. Bikes extremamente leves, não tão leves como as fabricadas hoje, mas não tão frágeis como as mesmas atuais bikes de alumínio... Mais uma vez, a tecnologia anda de mãos dados com um problema do material, já comentado anteriormente, "maldita fadiga". Uma certeza há... uma Specialized Allez da década de 80, é comum de ver ainda com pintura original, até mesmo no http://www.ebay.com/

Entre dúvidas e devaneios, fica um desejo de uma destas portar... Quase consigo escutar, o quadro de Cr-Mo retrucando o quadro de alumínio, comparando-se e tirando vantagens, dizendo: "Copia-me se puder, voa como eu... seja bela como eu, sua aluminum fadiguenta!" Entre brincadeiras, um pouco de verdade, beleza e velocidade, sobre a forma da melhor época que vi, entre bikes voadoras.

http://www.specialized.com/

Roberto Furtado

Década de 90 - Haro bikes

Mais uma marca que esteve no Brasil na década de 90... quadros de cromoly, excelente acabamento e resistência. Hoje é bastante "raro" ver uma Haro, mas o amigo Raul tem uma bike destas, e outro dia vi uma destas no passeio noturno. Realmente, o que não é uma peocupação nestas bikes, é o peso... o fabricante visa resistência.

O modelo da foto acima é o Mary XC, possui características interessantes... um quadro de Cr-Mo 4130, suporte para freios a disco, e aros 29. O resultado é um visual bastante limpo e agradável, uma bike forte, e muito conforto. Abaixo, seguem especificações da bike que tem valor sugerido ao mercado americano em 1525 dólares.

Frame - Sweet riding double-butted 4130 chromoly frame
Fork - RockShox Reba W/ Motion Control
Crankset & BB - Truvativ FireX 3.2 GXP BB
Front Derailleur - Shimano Deore
Rear Derailleur - SRAM X-9
Bar/Stem - Ritchey Pro flat bar / Ritchey Pro stem
Shifter - SRAM X-7 9-speed
Saddle/Seatpost - WTB Rocket V Comp saddle/Ritchey Pro post
Hubset - Shimano Deore F&R
Front/Rear Rim - WTB Laserdisc Trail 29"
Front/Rear Tire - Kenda Nevegal 29" 2.2 Stick-E Rubber
Front/Rear Brakes - Avid BB5 mechanical disc brakes 160mm Rotors

http://www.harobikes.com/mtb/default.php

Coloquei o endereço para facilitar o acesso a informações da Haro que também fabrica bikes para outras modalidades.

Roberto Furtado

Comentários sobre as postagens

Outro dia, um amigo perguntou se poderia realizar comentários a respeito das postagens... ele não o fez, pq seria uma crítica e primeiramente queria me perguntar. Eu respondi que sim, e que justamente mantive a opção habilitada para tal.
Fica então o recado para os amigos, comentem... sem medo ou receio.
Podem me ligar também: cel. 84224216 ou mail aquasistema@gmail.com

Roberto Furtado

Audax POA 200 km... será que vai?

Como todo ciclista curioso e interessado, tenho escutado diversas sugestões e especulações sobre o audax do dia 15 de março em POA. Estou um pouco curioso para saber como será o andamento do evento, e sobre a organização. Confesso que estou meio pessimista quanto a organização, pois em alguns critérios não estou "sentindo firmeza". Não quero ser injusto, e por isto deixarei para fazer qualquer apontamento após a conclusão... Não estou exigindo que o evento seja um www.raceacrossamerica.org/, mas que tenha qualidade e seriedade em certos critérios.
Acho que esta faltando amplitude para este evento. Não vi qualquer comentário sobre o mesmo no fórum que considero de melhor qualidade no Brasil ( http://www.pedal.com.br/ ). Isto já é uma falha, ao meu ver. Sei que é fácil apontar e criticar, mas afinal de contas, estamos todos juntos nesta "barca". Ela não pode virar! Se o evento for um sucesso, serei o primeiro a apontar como tal. Veremos...

Roberto Furtado

Década de 90 - Diamond Back

Seguindo a mesma idéia do outro post... bikes que apareceram no Brasil na década de 90, naquela época, fabricadas em Cromoly. Hoje, a Diamond back não fabrica mais modelos em Cr-Mo, adotando praticamente apenas o alumínio como material para o "frame" da bike

http://www.diamondback.com/

Roberto Furtado

Década de 90 - Nishiki bikes

Houve período que marcou a presença de grandes marcas de bicicleta, se não me engano teve início em 1992. Na década de 90, a maioria das grandes marcas possuiam modelos de cromoly, modelos que vinham equipados com grupos mais simples como os Shimano Altus (A10, A20, C10, C20, etc) até grupos top, como os deore (XT, LX, DX)... e entre estes extremos, haviam os grupos medianos, de nível não profissional, porém de excelente qualidade. Notável já eram as trcas de marchas, bastante macias e precisas, e os grupos... duráveis! Uma das grandes marcas que se dissimiram no Brasil (embora humildemente), foi a Nishiki. A Nishiki apresentava modelos em cromoly... como a Nishiki Manitoba que possuo. Um quadro bem feito, bem soldado, geometria tradicional, porém com medidas bem relacionadas ao estilo do fabricante. Tubos fortes, acabamentos e sistemas de terminações dos tubos bastante comuns na década de 70 e 80.
A Nishiki Manitoba já possuia caixa de direção oversize (caixa de rosca over), gancheiras fortes, suportes para bagageiro e paralamas. Olhando e imaginando a mesma com bagageiro, percebe-se que o modelo seria mais uma bike de uso urbano, para estudantes e trabalhadores, embora houvesse excelente qualidade e possivelmente valor agregado. Não consigo imaginar um quadro destes, com tal geometria e peso, como um quadro esportivo. Talvez em um modelo mais top de linha, que desconheço. Também não poderia comparar a mesma como um quadro de GT Corrado ou GT Karakoram, quadros de cromoly com grupos para competição na mesma década.
Hoje, a Nishiki se mantem em tendências mundiais, ao meu ver. Um passo atrás de marcas que lideram o mercado com suas tecnologias de ponta, e pelo que pude perceber, fabricando quadros de aluminio em ligas tradicionais, sem qualquer trunfo. Talvez esta seja a diferença entre os fabricantes, uns se mantem sempre a frente, e outros são suprimidos, perdendo espaço e empobrecendo o nome. Espero que um dia, fabricantes de boas bikes como a nishiki, voltem a fabricar bikes de cromo com bons grupos (não com "saladas" de componentes como é possível ver na atualidade). Abaixo segue o link do site, bastante pobre por sinal, reforço do que cito:

http://www.nishikibikes.dk/

Roberto Furtado

Usando GPS - etrex legend no Audax

Um dos maiores problemas que tenho em trajetos com grande distância, é justamente saber quanto já andei. Muitos diriam que o velocimetro das bikes é ideal. No entanto, o que me incomoda nas opções de mercado... é justamente o que se evita com o uso do GPS. O ponto negativo dos ciclocomputadores tradicionais é a existência do fio que leva a informação do sensor ao aparelho. Este fio passa por peças móveis, percorrendo a distância entre o guidão é o garfo da bicicleta... um problema que pode:

- danificar o fio por fadiga;

- prejudica o tempo e acesso de manutenção da caixa de direção (ou outro reparo que necessite desinstalação do fio);

Com esta consideração, outros ciclistas diriam que a opção é o uso de ciclocomputadores wirelles (sem fio). A verdade é que este tipo de equipamento também possui "contras". Seriam estes:

- exporadicas perdas do sinal ou intereferências;

- alto custo;

- necessidade de verificar duas pilhas (do aparelho e do sensor).

Fugindo dos problemas que coloquei para as duas opções acima, resolvi usar o GPS como alternativa. Não que ele não apresente seus contras, mas pq estes me incomodavam menos.

O GPS me parece uma opção mais completa em termos de registro de navegação, marcando pontos que julgue importante. A marcação da distância real é outro ponto favorável, diferente da marcação percorrida pela roda. O GPS marca deslocamento, além do mais indica altura, velocidade média, velocidade real, tempo percorrido, rumo, etc. Algumas informações podem ser obtidas pelo ciclocumputador, porém outras, somente o GPS pode oferecer.

É claro que se trata de um questão muito pessoal, mas afinal de contas, andar de bicicleta e realizar uma prova, também!

Roberto Furtado

Tubos Reynolds

Um dos grandes fornecedores de tubos que formavam as melhores, belas e leves bicicletas do período de 70, 80 e 90... sim, Reynolds, tubos de Cr-Mo, de muita qualidade. Especialmente fabricados para construção de bikes, mas também atuavam em outros segmentos, provando excelência em muitas aplicações.

http://www.reynoldsusa.com/

Roberto Furtado

Opção de bike no Audax

GT Rave 1997 - foto encontrada na net

Estive falando com alguns amigos que estão pra fazer o audax, e em princípio decidi realizar a prova deste próximo de 15 de março. A dúvida é qual bike usar, pois tenho duas opções. Uma delas com pneus 26 x 1.95, a outra, uma speed que pretendo adaptar um guidão alto, se por ela decidir. Meu receio é que o trajeto... receio que o trajeto seja dos piores em conservação. Digo isto do acostamento, pois já percebi que as empresas exploradoras do pedágio não mantem o acostamento em condições. Havendo acostamento ruim, a melhor opção é a MTB mesmo.

A speed que eu usaria, uma GT Rave 1996, de Cr-Mo, não aceita pneus maiores que 700 x 28. Uma medida assim de pneu é certeza de maus bocados se encontrar panelas ou cascalhos sobre a pista. A bike se assemelha a bike da foto acima. Nao coloquei foto pq estou sem uma boa foto.

Roberto Furtado

Bikepedia

Pode ser do interesse de muitos... bikepedia, arquivo, ainda pobre, mas num futuro poderá ser um arquivo completo dos modelos que já foram feitos. Traz informações sobre as peças que formam a bike.

http://www.bikepedia.com/

Roberto Furtado

Audax 200 km POA - 15.03.2009

Através de alguns amigos, fiquei sabendo do audax que se aproxima. Depois de muito pesquisar na net, achei os endereços para inscrição, regulamento e demais informações. Na busca, nada aparece, foi no garimpo mesmo! Um amigo disse-me que há divulgação do evento em muitas lojas, em alguns sites e até no jornal. Eu, talvez ande focado demais em questões profissionais, e não percebi... mas achei realmente difícil de achar utilizando a busca no google: Audax 200 POA. No mais, parabenizo a idealização. Segue acima o mapa da prova e logo abaixo o endereço:

http://audaxpoa.ciclosinos.com.br/200km.htm

Roberto Furtado