Quando vi o amigo Sidnei em um passeio com o capacete representado pelas fotos, percebi que haveria muito mais do que uma questão estética. Tratava-se de uma proteção!
É impressionante isto que chamamos de vida, e as pessoas que temos oportunidade de conhecer todos os dias... especialmente nesta maravilhosa cidade que chamamos de Porto Alegre. Embora seja eu um desiludido com a atual violência presenciada na querida terra natal, não posso deixar de dizer que os amigos fazem a diferença para que possa ser possível viver nesta metrópole. Voltando ao assunto do título, e ao autor da proeza bem sucedida, motivo desta postagem, confiro detalhes juntamente com os amigos que por aqui frequentemente passam. As imagens demonstram a forma de fixação da viseira no capacete. para melhor entendimento, explico o que me foi passado pelo amigo Sidnei. Sidnei estaria passeando de bicicleta pela cidade quando um inseto grande e não indetificado bateu próximo de sua vista. Então surgiu a idéia de colocar uma viseira que proporcionaria maior proteção ao rosto, evitando assim que o susto ou lesão pudesse colocar em risco a momentânea dirigibilidade na bicicleta. Sabemos que numa fração de segundos estamos em risco quando o assunto é pedalar pela cidade. No susto de um inseto batendo no olho, poderíamos perder rapidamente o rumo e batermos em um carro estacionado. Existe o risco...
Então este foi o motivo que fez Sidnei elaborar a instalação da viseira. Com a gentileza das fotos tiradas e cedidas pelo amigo, repasso a todos.
A confecção se justifica, mesmo que um semelhante exista, pois um capacete para ciclismo com viseira custa muito mais do que o valor investido no projeto. Encontrei algumas opções, porém todas elas com valor superior a 500 reais. A viseira que tem custo de 10 reais em lojas de motociclismo pode ser instalada em capacetes de qualquer valor, viabilizando a idéia protetiva da face do ciclista.
Fotografia e Projeto: Sidnei Mazza
Texto devaneio: Roberto Furtado
Muito bom o projeto, mas como a foto destaca, os parafusos podem representar um risco em caso de queda. Os mesmos podem facilmente perfurar o crãnio.
ResponderExcluirOlá Fabiano!
ResponderExcluirSim, isto já foi comentado por um colega, e conversamos com o Sidnei indicando um parafuso de cabeça chata que entra de dentro para fora. O parafuso fica de qualquer forma atrás da conta de apoio de cabeça. Mesmo que esteja um pouco saliente, ainda fica protegido por esta cinta plástica que firma o capacete na cabeça. O projeto é um experimento, este e outros problemas fazem parte do estudo... acho que se chega lá em breve. Se tiver alguma idéia, por favor, disponibilize-a. Um abraço. Roberto
Legal,eu fiz um também em 2008, mas é mais tabajara,atualmente utilizo só em dias de chuva e agora está presa com abraçadeiras de nylon, antes usava um elástico para poder tirar e colocar facilmente.
ResponderExcluirhttp://fotolog.terra.com.br/olavolu:88
Eu estou muito afim é desse modelo do site:
http://www.velovis.ch/
Sinto saudades dos passeios,ando meio afastado devido necessidades de cuidados da cria nova
http://olavolu.blogspot.com/2010/04/grom-18042010-com-bernardo.html