Estava olhando e fazendo uma limpeza nos arquivos pendentes do blog e me deparei com um post que acabou não saindo na data desejada. Me perdi e deixei passar. Logo depois que fiz post da GT Rave fiz alguns passeios breves com ela e me diverti bastante. Tanto que entendi que esta seria um dos extremos que já tive, onde a bike além de rápida e clássica da década de 90, é bastante "selvagem". Sim, a pequena distância entre eixos denuncia esta caracteristica e exige atenção e cuidado do ciclista. Por outro lado, este caracteristica é a mesma que responde por uma bike de sprint muito veloz. Claro que não nas mãos do cidadão aqui, que tá mais para sedentário do que outra coisa, embora esteja mais magro agora do que nas fotos. A GT Rave é uma bike insubstituível, não sei se já andei em outra com este desempenho... a Trek de mesma época, porém em alumínio, se me recordo bem, não era tão rápida quanto esta. Talvez as atuais sejam mais rápidas, mas também são delicadas... não são feitas para durarem 15 anos, como esta velha jovem GT de asfalto.
Fotos: Raul Grossi
Devaneio: Roberto Furtado
Fotos: Raul Grossi
Devaneio: Roberto Furtado
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