Hoje escrevo algo que não é exatamente bicicleta, embora ela seja citada aqui. A verdade é que vivemos uma época bastante difícil, dura em termos de ciclo de economia, dinheiro que parece ter desaparecido do mercado. Suspeitam pessoas do ano de troca política, relacionado também ao período onde iniciara a crise de 2008. Não sei ao certo, não sou político, tampouco ligado a economia... apenas corro atrás do trabalho para manter-me nestes momentos árduos de pilas escassos. Me parece que o governo esta "sacaneando" o povo... assim parece quando diz que vai tudo a mil maravilhas, mas percebo o problema de um povo sem dinheiro para gastar, ao contrário do período antes da crise. Houve época que vendi muito, fácil, e desta forma devolvia o valor ao seu ciclo, jogando devolta ao sistema através de consumos próprios. Agora não mais...
Penso que houve uma grande migração de profissionais de serviços para áreas de venda, e também um grande excesso de consumo de veículos e de eletrodomésticos. A venda facilitada nos segmentos citados, garante a compra de um novo carro, de venda e sobrevivência de mais um mês para o fabricante. E o valor que o novo proprietário teria para gastar em diversos segmentos, passa ao fabricante e ao governo, em diversos meses consecutivos, de forma impiedosa... até que este seja confiscado por falta de pagamento, ou até que fique quite. Por longos 60 meses o proprietário do novo carro, paga por um veículo que vai ficando velho, desatualizado e depreciado, até que no momento da quitação esta valendo algo em torno de pouco mais da metade do mesmo novo. Sem falar que a facilidade custará o valor de 60% mais que um carro novo a vista... variando ainda de caso para caso, onde se sabe de exemplos piores.
Mesmo assim, com uma enxurrada de carros novos aparentemente vendidos pelo belo momento econômico que o governos insiste em afirmar, lixos veiculares se acumulam pela cidade, necessitando de coisas variadas que podem prejudicar o meio ambiente, como a pintura de carros que colidiram. Sim, o excesso de carros aumenta a chance de carros colididos, necessitando mais serviços de funilaria, fumaça de tinta que se espalha pelo ar, pelo chão, na água das estufas de pintura... e que acaba em nossos rios. Não quero ser extenso, mas precisaria de dezenas de páginas para manifestar minha forma de pensar, nos problemas, nas soluções, nas mentiras ditas ao povo... nas mentiras sustentadas pela mídia. Ao invés disto, aqui, todos os dias, escrevo sobre bikes, coisas que acredito e gosto, mantendo aberta a forma de pensar sobre bicicletas... bicicletas que não sofrem qualquer estímulo por parte do governo, que não polui, que não aumenta o colesterol, que não transforma carros em máquinas de matar, etc... Pense cada um como quiser, mas vou continuar a pensar desta forma até o momento em que me for provado que estou errado. Se o post foge da proposta, me desculpe, mas um desabafo, de vez em quando é preciso.
Roberto Furtado
Penso que houve uma grande migração de profissionais de serviços para áreas de venda, e também um grande excesso de consumo de veículos e de eletrodomésticos. A venda facilitada nos segmentos citados, garante a compra de um novo carro, de venda e sobrevivência de mais um mês para o fabricante. E o valor que o novo proprietário teria para gastar em diversos segmentos, passa ao fabricante e ao governo, em diversos meses consecutivos, de forma impiedosa... até que este seja confiscado por falta de pagamento, ou até que fique quite. Por longos 60 meses o proprietário do novo carro, paga por um veículo que vai ficando velho, desatualizado e depreciado, até que no momento da quitação esta valendo algo em torno de pouco mais da metade do mesmo novo. Sem falar que a facilidade custará o valor de 60% mais que um carro novo a vista... variando ainda de caso para caso, onde se sabe de exemplos piores.
Mesmo assim, com uma enxurrada de carros novos aparentemente vendidos pelo belo momento econômico que o governos insiste em afirmar, lixos veiculares se acumulam pela cidade, necessitando de coisas variadas que podem prejudicar o meio ambiente, como a pintura de carros que colidiram. Sim, o excesso de carros aumenta a chance de carros colididos, necessitando mais serviços de funilaria, fumaça de tinta que se espalha pelo ar, pelo chão, na água das estufas de pintura... e que acaba em nossos rios. Não quero ser extenso, mas precisaria de dezenas de páginas para manifestar minha forma de pensar, nos problemas, nas soluções, nas mentiras ditas ao povo... nas mentiras sustentadas pela mídia. Ao invés disto, aqui, todos os dias, escrevo sobre bikes, coisas que acredito e gosto, mantendo aberta a forma de pensar sobre bicicletas... bicicletas que não sofrem qualquer estímulo por parte do governo, que não polui, que não aumenta o colesterol, que não transforma carros em máquinas de matar, etc... Pense cada um como quiser, mas vou continuar a pensar desta forma até o momento em que me for provado que estou errado. Se o post foge da proposta, me desculpe, mas um desabafo, de vez em quando é preciso.
Roberto Furtado
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