segunda-feira, 26 de março de 2012

O aumento da espiga, motivos, mistérios e riscos - 3ª Parte



Uma continuidade bastante distante do último post, mas como sempre, o grande vilão é o tempo. A gente precisa de muito tempo disponível na atualidade... não se consegue fazer tudo, e é preciso dar prioridade para alguns assuntos. Hoje a tarde, me colocarei a tratar as fotos da prova deste Domingo (downhill de Pinto Bandeira). Entre uma obrigação e outra, um passeio de bike, um passo mais em algum projeto em andamento. Agora são as aulas que me tomam tempo, também trabalhos da faculdade. Trabalho sempre é trabalho, mas como geralmente é algo mais rotineiro, então se torna mais rápida a execução da tarefa.
Sobre o assunto do post, na primeira etapa, post 1ª parte, descrevo cuidados e abordo motivos. acima duas imagens onde na primeira é feita a apresentação do material (um garfo), detalhado no post 2ª parte, com corte e embuchamento bastante visível para não gerar maus entendidos ou erros na execução. Fiz um link dos posts na citações respectivas, facilitando a pesquisa e melhor compreensão da sequência. Na segunda imagem deste post é possível observar o detalhe da solda. Neste ponto, tempos o garfo fisicamente finalizado, exceto pela pintura. Gostaria de levantar uma importante questão de que a solda utilizada, para fiz de excelência da união, foi TIG... única maneira de garantir que um cordão de solda bastante fino permitisse a segurança do resultado. Não esqueçamos que a solda aparenta ser união entre dois tubos, mas na verdade ela une 3 tubos, sendo este terceiro a bucha que garante alinhamento e reforço de rigidez localizada na região da solda. Pretendo fazer mais uma postagem sobre este assunto, onde o garfo será pintado e aplicado em uma bicicleta. Neste próximo post, será abordado um assunto sobre inspeção do material.
Finalizando o post, já em assunto não relativo ao mesmo, e apenas aproveitando a questão da imagem, faço referência a folha de ipê ao lado do garfo. Uma folha seca, foto recente... tirada agora com a chegada do outono, onde as árvores perdem suas folhas. Há poesia até mesmo em mês estranho como outono. Sentir e perceber estas mudanças da natureza é algo extremamente biker... todo ciclista deveria apreciar detalhes tão despercebidos.
Roda pra frente...

Roberto Furtado

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